Bragança Jovem Popular

Bragança Jovem Popular é o blog da distrital da Juventude Popular que se impõem pela diferença: não criticamos sem propor, não propomos só por falar, nem falamos sem conhecer. Porquê?! Simples!... Porque àqueles que "falam, falam, falam e não fazem nada", escasseia algo que nós temos de sobra: irreverência, ideias e vontade de agir!

sexta-feira, março 31, 2006

Gostava de ver um comunista comentar isto...

Um texto que descobri num blog (blog este indicado por um amigo), que me pareceu importante divulgar.
Espero que disfruteis da leitura.


Terça-feira, Março 28, 2006

PELA PRIMEIRA VEZ E APÓS MAIS DE 30 ANOS ANGOLA RECONHEÇE O BOOM ECONÓMICO NA VIGÊNCIA COLONIAL

José Pedro de Morais , ministro das Finanças de Angola, reconheceu todo o trabalho de desenvolvimento em Angola produzido no período colonial, nas vigências dos executivos dos governadores-gerais Silvino Silvério Marques, Rebocho Vaz e Fernando Santos Castro (1964-1969).
Pela primeira vez desde a sua independência, a 11 de Novembro de 1975, uma figura do Estado angolano reconhece o trabalho meritório dos portugueses no período colonial.
O ministro angolano reconhece o facto, quando escreve no prefácio do livro de memórias sobre a actividade portuguesa em Angola, escrito por Jorge Eduardo da Costa de Oliveira, um dos grandes obreiros do desenvolvimento económico nesta nossa ex-provincia ultramarina..O ministro angolano diz que Costa de Oliveira foi “um dos principais artificies desse milagre, tendo participado na formulação das politicas que levaram Angola, naquela época, à obtenção de um ritmo de crescimento económico bastante elevado, baseado no alargamento e integração do mercado interno, nas exportações e na valorização dos recursos naturais”.

Esta noticia poderia passar despercebida a muito leitores. Contudo, ela só pode ter um significado: A nossa presença em Angola – e nas outras ex-provincias ultramarinas – pautou-se pelo desenvolvimento e não pelo saque colonialista.Foi um politico angolano a ser o primeiro, após o abrilismo, a reconhecer virtudes do desenvolvimento económico produzido na vigência do Estado Novo. Para os detractores nacionais de tudo o que o que diga respeito a este período histórico, aqui fica um exemplo.“ A noite negra do fascismo” – como o dizem – parece que, e agora, começa já a raiar o sol. Quer queiram que não, a verdade há-de vir ao à luz do dia. Isto quer sobre a nossa presença colonial, quer em tudo o que diga respeito a este período histórico. Cometeram-se muitos erros –é verdade – mas dai a ser considerado uma noite negra…A noite negra é, provavelmente, esta que estamos a atravessar.
MA
Nota do autor- Para vosso esclarecimento nunca vivi em qualquer província ultramarina. Apenas estive numa (Guiné) a cumprir o meu dever de militar para com a Pátria.

# posted by Abrantes : 11:50 AM

http://estadonovo.blogspot.com