Comunicado À Imprensa
A Comissão Política Distrital de Bragança da Juventude Popular considera inaceitável o tratamento dado pelo Ministro da Saúde a todos os utentes do serviço nacional de saúde, em particular com o anúncio do encerramento da maternidade de Mirandela feito numa entrevista ao “Jornal de Notícias”.
Como sempre foi afirmado, é entendido por esta distrital que apenas a manutenção das duas maternidades do distrito de Bragança serve os interesses da comunidade local, sendo que todos os esforços devem ser conciliados no sentido da melhoria dos serviços prestados e não do seu encerramento. A dignidade da vida humana e condições viáveis de acesso aos serviços de saúde não podem ser postos em causa em nome de critérios economicistas, que jogam com a vida dos habitantes do distrito de Bragança como se de meros números se tratassem. Apenas o total desconhecimento das tortuosas vias de comunicação existentes no distrito de Bragança podem possibilitar a inconsciente decisão do encerramento de uma maternidade, sendo que a situação actual já exige longas e penosas deslocações por parte das grávidas dos concelhos mais longínquos de Bragança e Mirandela.
Mediante o anúncio do Ministro Correia de Campos na sugestiva secção “Etcetera de Verão” do “Jornal de Notícias” de 6 de Agosto de 2006, fica provado que apenas se trataram de manobras de distracção e de artimanhas politiqueiras os actos que até hoje tiveram lugar por parte dos responsáveis locais e nacionais sobre esta questão.
A Juventude Popular do distrito de Bragança apela a que todos os Transmontanos se unam na defesa das duas maternidades e que não se dê lugar a divisionismos bacocos, uma vez que este é um ataque a toda a população do distrito e não aos habitantes do concelho de Mirandela. Esta estrutura política tudo fará na defesa dos reais interesses e necessidades do distrito de Bragança, contando com o empenho dos órgãos nacionais do CDS, da JP e do Grupo Parlamentar para a não concretização deste que representaria mais um passo no caminho de um Interior despovoado e sem condições.
O desrespeito a que o Ministro da Saúde submete os brigantinos tinha já antes ficado expresso pela ausência de resposta por parte da tutela ao abaixo-assinado organizado pela JP em Dezembro último, que no espaço de uma semana recolheu mais de 4500 assinaturas.
Como estrutura política de juventude, a JP não pode ficar indiferente aos sucessivos ataques a que o governo tem submetido a nossa região. Como jovens que acreditam e querem trabalhar para o desenvolvimento do distrito de Bragança, os jovens populares nunca compactuarão com políticas do governo socialista, que aparentemente pretendem “encerrar” o distrito de Bragança. Porque o distrito de Bragança tem muitas potencialidades que a juventude pode concretizar, o encerramento de uma maternidade seria um retrocesso na caminhada para uma Bragança de e com futuro. Como diziam as t-shirts que os militantes da JP envergaram nas manifestações pela manutenção das duas maternidades “Birras só dos bébés, não do Senhor Ministro!”.
Comissão Política Distrital de Bragança
Juventude Popular
Como sempre foi afirmado, é entendido por esta distrital que apenas a manutenção das duas maternidades do distrito de Bragança serve os interesses da comunidade local, sendo que todos os esforços devem ser conciliados no sentido da melhoria dos serviços prestados e não do seu encerramento. A dignidade da vida humana e condições viáveis de acesso aos serviços de saúde não podem ser postos em causa em nome de critérios economicistas, que jogam com a vida dos habitantes do distrito de Bragança como se de meros números se tratassem. Apenas o total desconhecimento das tortuosas vias de comunicação existentes no distrito de Bragança podem possibilitar a inconsciente decisão do encerramento de uma maternidade, sendo que a situação actual já exige longas e penosas deslocações por parte das grávidas dos concelhos mais longínquos de Bragança e Mirandela.
Mediante o anúncio do Ministro Correia de Campos na sugestiva secção “Etcetera de Verão” do “Jornal de Notícias” de 6 de Agosto de 2006, fica provado que apenas se trataram de manobras de distracção e de artimanhas politiqueiras os actos que até hoje tiveram lugar por parte dos responsáveis locais e nacionais sobre esta questão.
A Juventude Popular do distrito de Bragança apela a que todos os Transmontanos se unam na defesa das duas maternidades e que não se dê lugar a divisionismos bacocos, uma vez que este é um ataque a toda a população do distrito e não aos habitantes do concelho de Mirandela. Esta estrutura política tudo fará na defesa dos reais interesses e necessidades do distrito de Bragança, contando com o empenho dos órgãos nacionais do CDS, da JP e do Grupo Parlamentar para a não concretização deste que representaria mais um passo no caminho de um Interior despovoado e sem condições.
O desrespeito a que o Ministro da Saúde submete os brigantinos tinha já antes ficado expresso pela ausência de resposta por parte da tutela ao abaixo-assinado organizado pela JP em Dezembro último, que no espaço de uma semana recolheu mais de 4500 assinaturas.
Como estrutura política de juventude, a JP não pode ficar indiferente aos sucessivos ataques a que o governo tem submetido a nossa região. Como jovens que acreditam e querem trabalhar para o desenvolvimento do distrito de Bragança, os jovens populares nunca compactuarão com políticas do governo socialista, que aparentemente pretendem “encerrar” o distrito de Bragança. Porque o distrito de Bragança tem muitas potencialidades que a juventude pode concretizar, o encerramento de uma maternidade seria um retrocesso na caminhada para uma Bragança de e com futuro. Como diziam as t-shirts que os militantes da JP envergaram nas manifestações pela manutenção das duas maternidades “Birras só dos bébés, não do Senhor Ministro!”.
Comissão Política Distrital de Bragança
Juventude Popular
1 Comments:
At terça-feira, agosto 15, 2006 9:39:00 da manhã, <$BlogCommentAuthor$> saidâ¦
QUEREMOS A DEMISSÃO DESSE MINSITRO
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