Sem Tua e sem Nada
A JP Bragança mostra-se indignada com notícias que tem vindo a sair na comunicação social que dão conta do encerramento da linha-férrea do Tua. As declarações que o Sr. Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações tem vindo a fazer à Comunicação Social, não só não são convincentes como mostram uma total incoerência com as medidas que o governo diz pretender tomar para travar a desertificação do interior.
Medidas como esta só vão contribuir, ainda mais, para a estagnação e desertificação da região, visto que o distrito ficará, a partir de então, sem ligação ferroviária.
A JP Bragança manifesta o seu repúdio por medidas e decisões que considera serem um feroz ataque à dignidade Humana e ao respeito pelo ser Humano.
Não há numeros nem estatísticas que justifiquem o sacrifício de tão sangrada terra ou suas gentes que, pelas suas condições, mais não conseguem fazer, se não tentarem sobreviver numa competetição desigual e desonesta dentro de um Estado aparentemente coeso e igualitário, e que olha para cada região, tendo sempre em conta os seus problemas ou limitações. Se se analisar bem a situação, enquanto o litoral luta por mais e melhores serviços, o interior está a travar uma luta para manter os poucos que lhe restam.
Medidas como esta só vão contribuir, ainda mais, para a estagnação e desertificação da região, visto que o distrito ficará, a partir de então, sem ligação ferroviária.
A JP Bragança manifesta o seu repúdio por medidas e decisões que considera serem um feroz ataque à dignidade Humana e ao respeito pelo ser Humano.
Não há numeros nem estatísticas que justifiquem o sacrifício de tão sangrada terra ou suas gentes que, pelas suas condições, mais não conseguem fazer, se não tentarem sobreviver numa competetição desigual e desonesta dentro de um Estado aparentemente coeso e igualitário, e que olha para cada região, tendo sempre em conta os seus problemas ou limitações. Se se analisar bem a situação, enquanto o litoral luta por mais e melhores serviços, o interior está a travar uma luta para manter os poucos que lhe restam.
Sr. Ministro, as pessoas não são numeros e não devem ser tratadas como tal...
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