Bragança Jovem Popular

Bragança Jovem Popular é o blog da distrital da Juventude Popular que se impõem pela diferença: não criticamos sem propor, não propomos só por falar, nem falamos sem conhecer. Porquê?! Simples!... Porque àqueles que "falam, falam, falam e não fazem nada", escasseia algo que nós temos de sobra: irreverência, ideias e vontade de agir!

quarta-feira, maio 17, 2006

Quem é bom ... é bom

Ja varias vezes disse e repito mais uma vez que a nossa recem eleita Ana Soares para a Comissão Política Nacional do CDS/PP é um exemplo a ser seguido.
Exemplo disso é o seu devido reconhecimento tanto dentro do como fora do partido.
Alem disso é a prova inequivoca de que so se obtem reconhecimento trabalhando para isso e nao com falsas questoes ou desculpas facto esse que levou este (Des)Governo aimplantar as quotas.
Para quem ainda nao conhece aqui fica a transcrição do Jornal do Nordeste.

http://www.jornalnordeste.com/index.asp?idEdicao=120&id=4395&idSeccao=1076&Action=noticia


SECÇÃO: Nordeste Feminino

Aos 21 anos, é a mais jovem a ingressar na Comissão Política Nacional do CDS/PP
Ana Soares singra na política Defender as causas em que acredita, principalmente aquelas que se prendem com o desenvolvimento da região de que é natural, foi o principal motivo que levou Ana Soares a entrar no mundo da política.
Num mundo, que durante anos, pertencia ao sexo masculino, esta jovem bragançana conseguiu alcançar lugares de destaque. Aos 14 anos conseguiu filiar-se na Juventude Popular (JP), contrariando a vontade dos pais para apostar naquilo em que acreditava. Passados dois anos foi eleita por unanimidade presidente da Concelhia da JP de Bragança e, aos 17 anos, entrou para a Comissão Política Nacional da JP. Mas, a escalada desta jovem estudante não ficou por aqui. A presidência da Distrital da JP foi alcançada por Ana Soares quando completou 18 anos, para onde também foi eleita por unanimidade. A defesa dos interesses de Trás-os-Montes e, em particular, do distrito de Bragança pautaram a carreira política desta jovem de 21 anos que, no passado dia 7, ingressou na Comissão Política Nacional do CDS/PP, ocupando o lugar de vogal.Segundo Ana Soares, alcançar este patamar é motivo de orgulho, uma vez que pretende abraçar este cargo sendo uma voz activa dos problemas e das preocupações das populações do Nordeste Transmontano.“Política não é profissão”Apesar de ter enveredado, desde cedo, pelo mundo da política, Ana Soares não vê a política como uma profissão futura.A frequentar o 3º ano do curso de Direito da Universidade Nova de Lisboa, esta jovem afirma que gostaria de conciliar a sua vida profissional com uma carreira política. No entanto, realça que caso opte por uma carreira na área da Magistratura, vai ter que abandonar a política devido à incompatibilidade entre as duas áreas.Apesar de ser a mais nova desde sempre a fazer parte da Comissão Nacional e de ter ocupado sempre lugares cimeiros, Ana Soares afirma que nunca foi prejudicada nem aplaudida por ser mulher.“Eu sou uma pessoa muito participativa em termos sociais. Sempre me preocupei muito com causas e não gosto muito daquela ideia de criticarmos sem tentarmos fazer nada para alterar isso. Por isso, fazia valer as minhas ideias através da discussão e nunca notei qualquer obstáculo nem facilidade por ser do sexo feminino”, acrescentou a recém-eleita vogal da Comissão Política Nacional do CDS/PP.Quotas são medida de discriminação negativaEsta jovem mostra-se contra a obrigatoriedade de quotas na política (um terço dos elementos das lista do sexo feminino), uma vez que defende a afirmação das mulheres pelo mérito e não porque está definido por lei.“Para mim essa é uma forma de discriminação negativa, uma vez que as mulheres vão ser uma espécie de ‘bibelôs’. Ao não entrarem por mérito, dificilmente vão conseguir impor as suas ideias”, acrescentou Ana Soares.Esta bragançana acredita numa política diferente daquela que é criticada, muitas vezes, pelos cidadãos. Por isso, afirma que é essa crença que a motiva a continuar ligada a esta área.Por isso, salienta que durante a sua participação no CDS/PP vai ser a voz do povo bragançano que considera prejudicado com as medidas adoptadas pelo Governo.“Em Lisboa, as pessoas não têm noção do significado de um serviço para as pessoas que residem em concelhos com fracas acessibilidades. Eu pretendo ser a porta-voz dos transmontanos, principalmente junto do meu partido, que sempre se preocupou com causas”, concluiu esta militante do CDS/PP.
Por: Teresa Batista

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