O que se diz e o que se faz

Costuma-se dizer que há questões que nem merecem resposta... E eu, geralmente concordo. Mas porque muito tenho visto e ouvido, gostava de recordar áqueles que, quais velhos do Restelo em pleno século XXI, anunciam o princípio do fim do CDS que já não é a primeira vez que muitos nos tenatm escrever um destino negro.

As autárquicas não correram como desejaríamos. É certo. Mas como dizia o nosso caro Dr. Paulo Portas "Ao CDS nada foi dado, tudo foi conquistado" e cá estamos nós dispostos a travar a nossa luta (ideológica, pelas nossas terras e por Portugal, entenda-se) para uma maior implantação do CDS-PP a todos os níveis. Acredito e apoio também também as palavras do Presidente do CDS-PP, DR. Ribeiro e Castro, sobre a dimensão do partido. Podem chamar-nos pequenos, mas a verdade é que o povo português tem característica bem próximas à Democracia-Cristã e cabe a todos nós aproximar o nosso partido das populações, as nossas ideias dos eleitores. Seremos (novamente) grandes, sobretudo quando grande parte da classe política deixar de olhar para o seu umbigo.

Sei que é possível. Acredito que o CDS-PP retomará, ainda que para isso seja preciso muito trabalho, o seu lugar no panorama político português, pois basta ver as questões políticas que o CDS lança para debate para comprovarmos que em política existe seriedade. A JP do distrito de Bragança continuará a reger-se por estes princípios.

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