Bragança Jovem Popular

Bragança Jovem Popular é o blog da distrital da Juventude Popular que se impõem pela diferença: não criticamos sem propor, não propomos só por falar, nem falamos sem conhecer. Porquê?! Simples!... Porque àqueles que "falam, falam, falam e não fazem nada", escasseia algo que nós temos de sobra: irreverência, ideias e vontade de agir!

sexta-feira, março 31, 2006

Nunca é demais relembrar


Nunca é demais relembrar que Olivença é tão Portugal com o são quaisquer outras terras de Trás-os-Montes, Beiras, Minho, Algarve ou de qualquer outra localidade do Alentejo (sim, uma vez que Olivença fica situada no Alentejo). Aliás, Olivença é tão portuguesa, quanto pretendem ser, por vezes, algumas regiões como o Algarve ou algumas cidades como o Porto ou Lisboa.
Jamais poderei ter orgulho em mim, como português, enquanto verificar que o meu país não cuida de si totalmente, esquecendo-se que uma parte sua está desamparada precisando de ajuda.

Deixo-vos com uma resumida história cronológica de Olivença:

1297 - Pelo Tratado de Alcanizes, celebrado entre D. Dinis e D. Fernando IV de Castela, Olivença integra-se definitivamente no território português.
1298 - D. Dinis concede Carta de Foral a Olivença. Deve-se a este monarca a construção de novas muralhas.
1488 - D. João II manda construir a Torre de Menagem de Olivença.
1510 - D. Manuel concede novo Foral a Olivença.
Deve-se a este monarca a realização de novas obras de fortificação e a construção da Ponte de Olivença, ligando Elvas àquela localidade, posteriormente conhecida por Ponte de Nossa Senhora da Ajuda.É no reinado de D. Manuel que se inicia a construção da Igreja da Madalena, que servirá durante largos anos de sede residencial do Bispado de Ceuta.
1580 - União Dinástica entre Portugal e Espanha.
1640, 1º de Dezembro - Restauração da Independência Portuguesa.
1668 - Tratado de Paz entre a Espanha e Portugal, pondo fim às Guerras da Restauração.
Portugal mantém as suas fronteiras definidas pelo Tratado de Alcanizes.
A Espanha nunca pôs em dúvida a soberania portuguesa em Olivença, apesar das constantes lutas travadas na zona fronteiriça.
1709 - Na sequência da Guerra de Sucessão de Espanha, a Ponte de Olivença, ou de Nossa Senhora da Ajuda, é destruída por forças espanholas, assim permanecendo até hoje.
1801, Janeiro, 29 - A Espanha e a França assinam um tratado de invasão de Portugal para obrigar o nosso país a abandonar a Aliança Luso-Britânica e fechar os seus portos à navegação da Grã-Bretanha.
1801, Fevereiro, 27 - A Espanha declara guerra a Portugal.
1801, Maio, 20 - As tropas espanholas violam a fronteira do Alentejo, ocupando Olivença, Juromenha e, alguns dias depois, Campo Maior.
1801, Junho, 6 - Tratado de Paz de Badajoz celebrado entre Portugal, por uma parte, e a Espanha e a França, pela outra parte.
Por este tratado, assinado perante a ameaça de invasão das tropas francesas estacionadas em Ciudad Rodrigo, Portugal:

  1. Cedia Olivença à Espanha;
  2. Fechava os portos aos navios britânicos;
  3. Pagava à França uma indemnização de 15 milhões de libras tornesas; e
    Aceitava as fronteiras da Guiana até à foz do Rio Arawani.
  4. O Tratado de Badajoz estipulava que a violação de qualquer dos seus artigos conduziria à sua anulação, o que veio a suceder com os acontecimentos de 1807.

1807, Outubro, 27 - Tratado de Fontainbleau, assinado entre a Espanha e a França, pelo qual se previa a ocupação de Portugal e a sua divisão em três partes: a Província de Entre Douro-e-Minho para o Rei da Etrúria, o Principado dos Algarves para o ministro espanhol D. Manuel Godoy, sendo as restantes províncias e territórios ultramarinos repartidos por um acordo futuro.
1807, Novembro - As forças Espanholas e Francesas iniciam a ocupação de Portugal, obrigando a Família Real a transferir o governo para o Brasil.
Assinando o Tratado de Fontainbleau e invadindo Portugal, a Espanha provoca a anulação do Tratado de Paz de Badajoz, perdendo os direitos que poderia ter adquirido sobre Olivença.
1808, Maio, 1 - O Príncipe Regente D. João publica, no Rio de Janeiro, um manifesto em que é repudiado o Tratado de Badajoz, anulado pela invasão de 1807.
1809, Julho - Portugal, através de D. Pedro de Sousa Holstein, futuro Duque de Palmela, apresenta à Junta Central, estabelecida em Sevilha, um pedido oficial de reentrega do Território de Olivença.
1810, Fevereiro, 19 - Tratado de aliança e amizade Luso-Britânico, pelo qual a Grã-Bretanha se comprometia a auxiliar Portugal a recuperar Olivença, recebendo em troca a exploração, por 50 anos, dos estabelecimentos portugueses de Bissau e Cacheu.
1810 - Portugal negoceia com o Conselho da Regência de Espanha um tratado, pelo qual Olivença nos era restituída.
1811, Abril, 15 - Forças portuguesas ocupam militarmente Olivença.
Beresford, marechal britânico que ocupava o posto de general em chefe do exército português, mandou reentregar Olivença às autoridades espanholas.
1814, Maio, 30 - O Tratado de Paris, pelo artigo 3º dos adicionais, declara nulos e de nenhum valor os Tratados de Badajoz e de Madrid de 1801.
1815, Junho 9 - Pela Acta Final do Congresso de Viena, através do seu artigo 105º, são reconhecidos os direitos portugueses ao Território de Olivença.
1815, Outubro, 27 - Esperando para breve a restituição de Olivença, o Príncipe Regente D. João VI nomeia como Plenipotenciário D. José Luiz de Sousa para proceder à aceitação do território.
1817, Maio, 7 - A Espanha assina o Tratado de Viena, «reconhecendo a justiça das reclamações formuladas por Sua Alteza Real, o Príncipe Regente de Portugal e do Brasil, sobre a vila de Olivença e os outros territórios cedidos à Espanha pelo Tratado de Badajoz de 1801» e comprometendo-se a efectuar «os seus mais eficazes esforços a fim de que se efectue a retrocessão dos ditos territórios a favor de Portugal» o que deveria «ter lugar o mais brevemente possível.»
1818 - Para resolver um litígio territorial suscitado entre Portugal e Espanha na América do Sul, é redigida uma proposta de tratado pelo qual a Espanha aceitava a devolução de Olivença.
1840 - A Língua Portuguesa é proibida no Território de Olivença, incluindo nas igrejas.
1858 - Isabel II de Espanha concede a Olivença o título de Cidade.
1864, Setembro, 29 - É assinado um convénio entre Portugal e Espanha, demarcando a fronteira desde a foz do Rio Minho até à confluência do Caia com o Guadiana, não se prosseguindo a definição dos limites territoriais por causa da Questão de Olivença.
1903 - O Rei D. Carlos solicita ao monarca espanhol que seja feita justiça no Litígio de Olivença.
1911 - O Senador Ramos da Costa levanta o Problema de Olivença no Senado.
1918/19 - Terminada a Grande Guerra, o Governo Português estuda a possibilidade de levar a Questão de Olivença à Conferência de Paz, tendo, para o efeito, o Embaixador Teixeira de Sampaio redigido um extenso relatório.Uma vez que a Espanha não participara no conflito mundial, não foi possível a intervenção da comunidade internacional no Litígio de Olivença.
1926, Junho, 29 - É celebrado um acordo entre Portugal e Espanha para a demarcação da fronteira desde a foz do Rio Cuncos até à foz do Guadiana.
Ficou por demarcar, até hoje, a fronteira entre Portugal e Espanha, desde a foz do Rio Caia até à foz do Rio Cuncos, devido ao Problema de Olivença.
1936-39 - Guerra Civil Espanhola.
Durante o conflito espanhol, o Coronel Rodrigo Pereira Botelho ofereceu os seus serviços para ocupar Olivença. O Regimento de Caçadores 8, estacionado em Elvas, esteve pronto para tomar Olivença, sendo impedido pelos superiores hierárquicos. Um grupo de legionários portugueses teve o mesmo propósito.Vários oliventinos, defensores da reintegração em Portugal, terão sido eliminados, aproveitando dissimuladamente as desordens da Guerra Civil.Aos oliventinos que se refugiavam aquém Guadiana era dado acolhimento, sendo os espanhóis recambiados para o seu território.
1938, Agosto, 15 - É fundada a Sociedade Pró-Olivença.
1944/45 - É criado, em Lisboa, o Grupo dos Amigos de Olivença.
1952 - Na Comissão Internacional de Limites, Portugal reclama a posse do Território de Olivença.
1958 - Humberto Delgado é eleito para o cargo de Presidente da Assembleia Geral do Grupo dos Amigos de Olivença.
1958-59 - Portugal volta a afirmar os seus direitos sobre Olivença, na Comissão Internacional de Limites.
1965, Fevereiro, 13 - O General Humberto Delgado é assassinado junto à Ribeira de Olivença, pensando-se que o seu corpo tenha passado na povoação de Olivença a caminho de Vilanueva del Fresno, onde foi abandonado.
1968 - É assinado um convénio entre Portugal e Espanha, garantindo a posse das duas margens do Guadiana para o nosso país, desde a confluência do Caia até Mourão, mantendo Portugal as suas reivindicações sobre o Território de Olivença.
1974 - Um jurisconsulto espanhol da Comissão Internacional de Limites reconheceu os direitos que Portugal possui para reclamar Olivença.
1981 - O Almirante Pinheiro de Azevedo assume a direcção do Grupo dos Amigos de Olivença.
Este ex-Primeiro-Ministro concebe um plano para ocupar Olivença de forma pacífica, o que não se pôde concretizar por falta de colaboração dos orgãos de soberania e indiferença da opinião pública portuguesa.Para divulgar o seu projecto publica um livro sobre o tema de Olivença e visita esta povoação.A sua viagem a Olivença gerou um ambiente de grande tensão, tendo a Espanha destacado um enorme contigente da Guardia Civil para prevenir complicações.
1988 - O Embaixador português Carlos Empis Wemans, nosso representante na Comissão Internacional de Limites afirmou ao Diário de Lisboa:
«Portugal nunca reconheceu oficialmente a situação. Olivença, do ponto de vista legal, continua a ser nossa. Daí que correspondendo a contactos pontuais da Espanha sobre problemas da região respondemos sempre que "de Jure" é portuguesa».
1990 - Na Cimeira Ibérica, os primeiros-ministros de Portugal e Espanha assinam um convénio para a reconstrução da Ponte de Olivença, a empreender conjuntamente pelos dois países, o que pôs em perigo os direitos portugueses sobre Olivença, ao poder ser entendido como um reconhecimento da fronteira no Guadiana.
1990, Agosto - É constituído legalmente o Comité Olivença Portuguesa.
1992 - A RTP - Canal 2, no programa Contradições, exibe um debate sobre a Questão de Olivença, tendo como interveniente o antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros, Embaixador Franco Nogueira.
1994, Março - O Ministério dos Negócios Estrangeiros, presidido por Durão Barroso, bloqueou a execução do projecto de Reconstrução da Ponte de Olivença.O Embaixador português Pinto Soares, nosso representante na Comissão Internacional de Limites recusou-se a discutir o dossier da ponte, afirmando que «o Estado português não se pode envolver em nenhum projecto que envolva o reconhecimento do traçado da fronteira num local em que não há consenso quanto a ela».
1994, Novembro - Na Cimeira Ibérica do Porto chegou-se a acordo para a Ponte da Ajuda ser reconstruída por Portugal, sem intervenção da Espanha, de forma a não serem comprometidos os direitos portugueses sobre o Território de Olivença.
1995, Março - O Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Ministério do Ambiente, remeteram para Madrid, um estudo detalhado das afectações que o empreendimento do Alqueva terá em território espanhol.
Como o nosso país não reconhece a soberania espanhola sobre Olivença, dos 13 volumes do estudo enviado para as autoridades espanholas não constavam as informações relativas a esta superfície juridicamente portuguesa. Só uma semana depois, por deferência para com os espanhóis e para simplificar aspectos técnicos, a nossa administração enviou para Espanha informação em que se incluíam dados sobre Olivença. Mas, para vincar bem a nossa posição, o estudo intitulava-se «Território de Espanha e de Olivença», em demonstração clara de que a nossa administração não considera Olivença como parte integrante da Espanha.
1995, Maio - A Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa organiza um debate sobre a Questão de Olivença, tendo faltado os representantes espanhóis.

E, sabendo que, segundo a Contitução da República:
a) É tarefa fundamental do Estado garantir a independência nacional e criar as condições que a promovam (art.º 9.º, al. a);
b) É obrigação do Estado assegurar a defesa nacional e garantir a integridade do território (art.º 273.º);
c) Portugal abrange o território historicamente definido no continente europeu, aí se englobando Olivença e o seu termo (art.º 5.º, n.º 1);
d) O Estado não aliena qualquer parte do território português ou dos direitos de soberania que sobre ele exerce (art.º 5.º, n.º 3);
e) Olivença encontra-se ocupada por Espanha, situação essa jamais aceite ou legitimada por Portugal e por este repudiada desde 1808 (Manifesto do Príncipe Regente de 1 de Maio);
Anseio para que algum governo português, algum dia, tenha a coragem de assumir este problema, como um problema de estado, como um problema da nação...

Quem quiser saber mais pode sempre visitar este sítio
http://www.geocities.com/CapitolHill/2382/
ou procurar Olivença em qualquer motor de busca.

Gostava de ver um comunista comentar isto...

Um texto que descobri num blog (blog este indicado por um amigo), que me pareceu importante divulgar.
Espero que disfruteis da leitura.


Terça-feira, Março 28, 2006

PELA PRIMEIRA VEZ E APÓS MAIS DE 30 ANOS ANGOLA RECONHEÇE O BOOM ECONÓMICO NA VIGÊNCIA COLONIAL

José Pedro de Morais , ministro das Finanças de Angola, reconheceu todo o trabalho de desenvolvimento em Angola produzido no período colonial, nas vigências dos executivos dos governadores-gerais Silvino Silvério Marques, Rebocho Vaz e Fernando Santos Castro (1964-1969).
Pela primeira vez desde a sua independência, a 11 de Novembro de 1975, uma figura do Estado angolano reconhece o trabalho meritório dos portugueses no período colonial.
O ministro angolano reconhece o facto, quando escreve no prefácio do livro de memórias sobre a actividade portuguesa em Angola, escrito por Jorge Eduardo da Costa de Oliveira, um dos grandes obreiros do desenvolvimento económico nesta nossa ex-provincia ultramarina..O ministro angolano diz que Costa de Oliveira foi “um dos principais artificies desse milagre, tendo participado na formulação das politicas que levaram Angola, naquela época, à obtenção de um ritmo de crescimento económico bastante elevado, baseado no alargamento e integração do mercado interno, nas exportações e na valorização dos recursos naturais”.

Esta noticia poderia passar despercebida a muito leitores. Contudo, ela só pode ter um significado: A nossa presença em Angola – e nas outras ex-provincias ultramarinas – pautou-se pelo desenvolvimento e não pelo saque colonialista.Foi um politico angolano a ser o primeiro, após o abrilismo, a reconhecer virtudes do desenvolvimento económico produzido na vigência do Estado Novo. Para os detractores nacionais de tudo o que o que diga respeito a este período histórico, aqui fica um exemplo.“ A noite negra do fascismo” – como o dizem – parece que, e agora, começa já a raiar o sol. Quer queiram que não, a verdade há-de vir ao à luz do dia. Isto quer sobre a nossa presença colonial, quer em tudo o que diga respeito a este período histórico. Cometeram-se muitos erros –é verdade – mas dai a ser considerado uma noite negra…A noite negra é, provavelmente, esta que estamos a atravessar.
MA
Nota do autor- Para vosso esclarecimento nunca vivi em qualquer província ultramarina. Apenas estive numa (Guiné) a cumprir o meu dever de militar para com a Pátria.

# posted by Abrantes : 11:50 AM

http://estadonovo.blogspot.com

segunda-feira, março 27, 2006

Descolonização portuguesa, um crime por julgar

Petição APELO À VERDADE SOBRE A DESCOLONIZAÇÃO PORTUGUESA

domingo, março 26, 2006

A esquerda e as suas contradições...

Confesso que esta ideia das cotas é a coisa mais incompreensível que existe!

No interior do CDS nunca notei qualquer benefício ou prejuízo por ser mulher... Será que na esquerda, que se diz da igualdade, isto não acontecerá? É a única explicação que vejo para o PS fazer tanta questão que seja um número a impor presença de mulheres...

Comentários para quê?!...

vigilancia



Estamos atentos!

sexta-feira, março 24, 2006



A esquerda que se prepare ... isto aindo foi so o começo.

quinta-feira, março 23, 2006

com este governo ja nem a tanga temos


sexta-feira, março 17, 2006

Palavras levas o vento !!!!







quarta-feira, março 15, 2006

A Melhor Distrital

Caros amigos :
Penso que nao sera de admirar se disser que no passado fim de semana em Palmela a CPD de Bragança, na pessoa da Presidente Ana Soares, ganhou pelo segundo ano consecutivo o Prémio Krus Abecassis . Facto pelo qual estamos todos de parabens. O trabalho esta a vista de todos, facto reconhecido pela comunidade. O que nos move nao sao os premios apesar de serem um incentivo para atingirmos metas mais ambiciosas. Que fique claro que a luta continua quer a nivel local e nacional. Nao deixaremos que o interior seja visto como apenas uns numeros para dados estatisticos ou simplesmente uma chiclete que se deita fora quando ja nao serve. O interior tambem é Portugal.

sábado, março 11, 2006

Ignorantes ..Sr Ministro?!'!'!


Ontem ouvimos mais uma vez... sua Excª o Srº Ministro dos Negocios Estrangeiros, esplanar argumentos sobre os ditos Cartoons. Tudo não passaria de mais uma fructuosa intervenção , se o Srº Ministro , não falasse mais no assunto , aliás... tudo começou, com as suas declarações fantasticas, que suscitaram por parte de quem ouviu, todos nós , uma reacção normal, de gente que entende muito bem o Portugues e não só.
Ainda assim , foi para todos esses , que o Srº Ministro , falou ontem , acusando quem o criticou, ...quem ousou critica-lo de IGNORANCIA. Tudo isto, porque o Srº. Ministro pensa que os Portugueses não perceberam o que ele disse.
Não vou dar concelho nenhum , porque se fosse bom... vendia-se não se dava , mas dogo-lhe Srº Ministro ... O Povo Portugues , agradece a compreensão que o Srº teve em percebr que estava a lidar com IGNORANTES , esperemos que os fanáticos islamicos percebam com a mesma IGNORANCIA , aquilo que o Srº Ministro não disse .

Rui Moreira.

sexta-feira, março 10, 2006

As aparencias ...iludem!!!


Há muito boa gente , a pensar que fazer política, é vestir um jatinho todo janota, com etiqueta de marca conhecida e aparcer no momento certo, á hora maracada... ou á hora certa, e colocar-se forma estratégica paraq que toda a gente perceba ... que aparceu. Outros porém , acham que já não vale a pena, o país está de tal maneira , que já não política nem de contenção, de falta de ela , que nos valha.
Eu pessoalmente , penso que se continuarmos a pensar desta maneira , retorcida e desfuncional , o país vai continuar para pior. Continuaremos a ser enganados por uma política de contenção que não existe, por um Minsitro da Finanças que não tem finanças coerentes, porque o Banco de Portugal , corrige , tudo o que está fora de cogitação, melhor dizendo ,a cumplicidade entre o Minsitério das Finanças e o Banco de Portugal , é de tal maneira promíscua que não consegue sobreviver com tanta falta de de verdade. O Governador do banco de Portugal, aparece quando é chamado , e depois explica o que não se pode explicar , as tais previsões que estavam feitas com base em algo que não se sabe muito bem o que seria e que agora já não podem ser feitas dessa forma porque BRUXELAS, não deixa. Lá está... Bruxelas , outra vez.. a razão das nossas dores de cabeça.
No entanto , aquilo que nem o Minsitro das finanças , nem o Governador do banco de Portugal , não explicam, é o que é que aconteceu aos fundos estroturais que Portugal recebu durante todos estes anos !!! Ao que consta , muito dinheiro... cerca de 1.000.000 de euros dia . Muitos dirão , cosntruiram-se estradas , centros de saúde ... estádios de futebol... Mas a pergunta , mantem-se teriam sido esses fundos bem aplicados, geraram mais fundo para o país ? Tiramos alguma valia desses fundos , a resposta está á vista de todos .

quarta-feira, março 08, 2006

Dia da mulher (e do homem)

Confesso que não concordo com o dia da mulher, da mesma maneira que não concordo com as quotas ou que não concordo com todas as outras descriminações que ainda vão existindo.

A tragédia que de lugar a este dia deve certamente ser recordada por todos nós mas eu pergunto-me, será que estamos realmente a homenagear todos aqueles que lutaram pela igualdade entre sexos ao celebrar o dia da mulher? Sinceramente acho que enquando existir este dia, muito estará ainda por fazer... e esta é apenas mais uma das provas.

Os custos da interioridade


Quando por várias vezes, reclamei da não contrução da dita estradada que ligaria Vimioso á capital de distríto, nunca me passou pela cabeça publicar imagens ilucidativas do assunto.
Pois bem... isto é uma amostra , ainda q bem simples , daquilo a que temos vindo a chamar a atenção de todos. Esta ponte, que nimguém sabe se foi inspeccionada, liga a sede de concelho á parte norte ,Carção, Santulhão e Argozelo e por sua vez , Bragança a outra solução é seguir por Espanha, como fazem os habitantes do concelho vizinho de Miranda do Douro, e entrar em Quintanilha.
Ora , um país onde se vão gastar 3 mil milhoes de euros para construir um aeroporto , perto de Lisboa, mais outro tanto para uma linha ferrea de alta velocidade que liga Lisbo ao Porto, e os restantes investimentos , continua a ser feitos no litoral, não pode espera mais que o parzer de disfrutar de uma paisagem natural , que não encontra em mais parte nehuma.
Tirando isso, os custos são: temos cada vez menos gente a morar nestes concelhos.
Não há investimentos , a não ser aqueles que gostam da terra e concstroi a sua casa de fim-de-semana.
A pobreza agrava-se e as populações sentem-se excluidas de um Portugal cada ves mais virado ao mar.
Pede-se somente , que esta situação não se agrave ainda mais.

terça-feira, março 07, 2006

As sondagens...

Alguém fez o favor de publicar uma sondagem, onde ...sua Excª o Srº Ministro dos negócios estrangeiros, éra segundo em termos de popularidade.
Espamta-me como não é primeiro... secalhar só não é porque, em fim alguém manda mais que ele.
As razões de tanta popularidade é que éram escusadas... bem como a necessidade de uma sondagem de popularidade, depois de tanta boa acção deste governo...pricisa de sondagens para saber quem é mais popular??!?!
Nós não precisamos, ainda mais agora que Sua excª e Srº Ministro da saúdinha... veio anunciar os aumentos das taxas moderadoras... popular, muito popular esta medida, num país em crise com mais de meio milhão de desempregados éra tudo o que precisavamos, o aumento destas taxas que já por sí em alguns casos me parecem ilegais, uma vez que segundo a contituição da Républica Portuguesa , diz que A SAUDE É DA RESPONSABILIDADE DO ESTADO E DEVE SER TENDENCIALMENTE GRATUITA, preisamente o contrario do que tem acontecido em Portugal, paga-se muito , nem que seja para ir ao centro de saúde muitas vezes sem condições fazer um simples curativo.
Recorda-me tudo isto, uma "antiga" postagem que falava de ums HOLOGRAMAS, lembram-se.. pois bem éra tudo verdade. acredito agora , que o Primeiro Ministro e restante governo, são defacto HOLOGRAMAS, e como tal podem continuar a tomar as medidas mais incenssiveis, e inadequadas, porque como são HOLOGRAMAS , não sente , não ouvem , e não teêm coração , para sofrer na pele que também não teêm o que os humanos Portugueses sofrem diariamente.


ABAIXO OS HOLOGRAMAS!!!!
Escrito por Brigantia
Terça, 07 Março 2006

As associações de agricultores da região estão à espera de mais de quatro mil pessoas numa manifestação de protesto agendada para a próxima quinta-feira em Mirandela. Armando Pacheco, vice-presidente da Federação de Agricultores de Trás-os-Montes e Alto Douro, adianta que a principal razão deste protesto se prende que a falta de pagamento das ajudas contractualizadas em 2005.

O dinheiro até agora não surgiu e os agricultores correm o risco de não receber os apoios prometidos pelas medidas Agro ambientais. Os agricultores tiveram que cumprir alguns requisitos para se poderem candidatar e as associações tiveram que contratar gente para se prepararem… Agora tudo isso parece não ter valido a pena, segundo Armando Pacheco. Este dirigente associativo garante que nesta altura a situação dos agricultores é muito preocupante. Não foi feita a soma da divida aos agricultores da região mas no país a divida referente ao pagamento das medidas agro-ambientais ascende a 70 milhões de euros. Os agricultores reuniram-se esta segunda-feira, em Macedo de Cavaleiros, para preparar a manifestação de protesto e decidir ainda um abaixo-assinado a favor da manutenção da sede da direcção regional de agricultura em Mirandela, juntando-se assim também as exigências dos doze autarcas do distrito de Bragança.

Falemos de coisas serias!!!


Desde já, vou pedir desculpas por voltar a falar no assunto, da OTA e do TGV, sei que esta um bocado gasto. Mas antes que a malta se esqueça , é bom que nos lembremos do seguinte:
O Priemiro Ministro e o seu governo socialista, de maioria, estão empenhados em tirar o país da crise orçamental em que nos encontramos. A solução encontrada , foi a construção de um novo aeroporto e de uma linha ferrea de alta velocidade.
Os custos das duas obras, rodam os DEZ MIL MILHOES DE EUROS ,a preços de hoje, o que é mesmo que dizer, que este governo, pode a breve prazo tirar o país de uma crise momentanea, ao memso tempo que gera uma maior, com um buraco orçamental a longo prazo de mais de 15 mil milhoes de euros ,se fizermos contas , sérias , projectos honestos, previsões realistas.
É óbvio, que para tal, teriamos que têr um governo sério, um governador do banco de Portugal honesto e coerente , e um ministro das finanças ,que não fosse o "pau mandado" do Priemiro Ministro.
Resumindo, estamos á beira de assistir a mais uma das loucuras socialistas, depois da Expo , despois do Euro e dos 10 estádios , temos agora uma coisa verdadeiramente em grande em grande , que pode finalmente acabar com as poucas reservas de ouro que o país ainda tem.
Cabe-nos a nós, levar a cabo uma campanha de esclarecimento á população em geral, para que de uma vez por todas , se perceba onde estamos e para onde vamos.

segunda-feira, março 06, 2006


O cartoon do "nosso" Ministro...

Dia 9 todos a Mirandela à Manif!

Dia 9 de Março (já nesta Quinta-feira) haverá uma manifestação em Mirandela, cujo objectivo é marcar profunda discórdia com os sucessivos ataques que têm sido feitos à agricultura.

É importante que todos os que possam marquem presença!

sexta-feira, março 03, 2006

De volta ás caricaturas


Caros amigos:

Decidi hoje, dar côr ao blog... fica sempre bem, um toque colorido.
Mas certamente já perceberam que não foi por acaso a escolha da fugura.
Muitos dos meus amigos apreenderam nas escola, o significado destas cores, e desta esfera . Outros... nem por isso.
Um Páis , é feito disso mesmo, de simbolos, de imagens, e de cores, que de uma ou outra forma, simbolizam uma época, um território , uma ideologia ...ou a falta dela. Para quem já não se lembra, o verde signifava a área cultivada de Portugal e o vermelho o sangue derramado mas varias batalhas em Portugal esteve envolvido ao longo dos tempos . Foi assim que me ensinaram... isto composto com o hino, fazia de nós ... bem... fica ao critério de cada um.
Imaginem agora... se em vez daquela esfera, colocassem uma bola de futebol !!! Alguem ficaria ofdendido? Alguem ouzaria dizer, que estavam a fazer caricaturas com a bandeira Portugues?
Alguem levaria a sério ... uma "brincadeira " dessas? Alguem ... íria notar a difrença?
Pois... talvez seja hora, de expelicar a Sua excª o Sr. Minitro dos Negocios Estrangeiros, seja ele quem fôr, que não se brinca com os simbolos de povo nenhum, ainda que para isso tenha que haver mortos. No entanto, é bom que percebamos de uma vez por todas, que vivemos numa sociedade, onde há ,mortos por bem menos , não é preciso fazer caricaturas de um ou outro simbolo para se arriscar a morrer... basta sair á rua. Já agora , podem também explicar ao Sr. Ministro dos Negocios Estrangeiros, que por altura do 25 de Abril , muitos simbolos foram destruidos... ele saberá do que estamos a falar, com toda a certeza ...já não se lembra certamente... a idade tem estas coisas , mas os exercícios de memória fazem bem á consciencia...e não só .
Tudo isto , só para dizer que apesar de não se dever brincar com os simbolos de um povo , também não se pode fazer desse facto , uma razão para ignorar, ameaçar e até matar , o autor ou autores de desenhos, que diga-se de passagem e mais uma vez... não são nada de especial.