Bragança Jovem Popular

Bragança Jovem Popular é o blog da distrital da Juventude Popular que se impõem pela diferença: não criticamos sem propor, não propomos só por falar, nem falamos sem conhecer. Porquê?! Simples!... Porque àqueles que "falam, falam, falam e não fazem nada", escasseia algo que nós temos de sobra: irreverência, ideias e vontade de agir!

domingo, outubro 28, 2007

Desta vez é a serio ...!

Por mais que uma vez ... decidi que "esse ...sim" seria o meu ultimo post no blog da JP de Bragança .
Por uma ou outra razão , não foi... em nenhuma dessas ocasiões . Pois bem ... é desta , é este de facto o ultimo post que o Rui Moreira , escreve aqui , e "aqui" quer mesmo dizer "aqui" . Não quer portanto dizer nada mais que isto .
Vou como diria um velho estadista , " ...com o sentimento do dever ... cheio de orgulho " . Orgulho em ter estado entre os melhores , os que não deixam cair as suas convicções , as suas ideias , a sua forma de estar na política . A todos eles , aos ficam e sobretudo aos que chegam , desejo que continuem aquilo que aqui fizemos crescer.
Não é só escrever umas linhas , a criticar , alertar ou simplesmente a informar o quer que seja , mas é fazê-lo com o sentido de responsabilidade que se exige a quem está de forma seria na política . Enquanto assim for , estarei sempre ao lado da JP de Bragança , da sua equipa , da sua Presidente , que apesar da idade já provou que sabe , quer e vai fazer sempre melhor. A todos eles agradeço ainda terem sempre estado com o mesmo sentido Democrata Cristãos , ao lado deste vosso amigo , com quem podem sempre contar .


Rui Moreira .

sexta-feira, outubro 26, 2007

Vimioso não consta do mapa do Caldas .

Não sabemos quem fez o roteiro "turístico" do Presidente do Partido para este fim de semana , que espera animado . >Mas já percebemos que VIMIOSO, que por sinal , fica só entre Miranda do Douro e Mogadouro , dois dos concelhos vizinhos que o Dr. portas vai visitar este fim de semana .
Acredito que tenha sido mais uma sugestão do Presidente da CPD .
De qualquer forma , vamos comprar um mapa novo ... não vá Vimioso ter sido eliminado do mapa sem nós sabermos .

Obrigado
Sr. Presidente .

quinta-feira, outubro 25, 2007

Ums falam... outros fazem!!!

Já está disponível no site da Concelhia de Vimioso , a petição contra o encerramento do posto da GNR de Argozelo .

www.cdsvimioso.com/cdsvimioso.html

Queremos chegar ás mil assinaturas .

ANA SOARES REGRESSA À LIDERANÇA DISTRITAL DA JP


ANA SOARES REGRESSA À LIDERANÇA DISTRITAL DA JP


Depois de se ter afastado da liderança da Juventude Popular (JP) de Bragança para integrar a Comissão Politica Nacional do CDS/PP, Ana Soares regressou às bases e foi reeleita em congresso, presidente da Comissão Politica Distrital da JP. A jovem esteve ao lado de Ribeiro e Castro nas eleições directas que ditaram a vitória de Paulo Portas. Saiu derrotada mas nem por isso se afastou da vida política activa. As relações com a Comissão Politica distrital do CDS/PP são tensas, alias, o dirigente distrital Domingos Doutel, decretou a “morte política” de Ana Soares depois de Portas ter ascendido novamente à liderança, mas esse facto não parece incomodar a jovem. “De facto a distrital não se fez representar no Congresso da JP, só podemos lamentar”, referiu afiançando que a nível nacional não existe qualquer hostilidade. “Eu fui apoiante do Paulo Portas durante sete anos, desta vez não o apoiei porque não concordei com a forma como regressou ao partido”, justificou acreditando que isso não vai dificultar as relações com a liderança nacional do partido. “O Dr. Paulo Portas não pode estar presente no Congresso mas enviou um representante”, disse. Ana Soares promete ter “uma voz” interventiva na defesa dos interesses da região. Nesta altura já pediu a um dos deputados da bancada popular na Assembleia da República, que apresente um requerimento a pedir explicações sobre o “esquecimento” do distrito de Bragança na distribuição de verbas do Plano de Investimentos Descentralizado da Administração Central (PIDAC). É também intenção da nova liderança da JP levar para a agenda política nacional temas que afectem a região, através de petições e abaixo-assinados. Para cativar os mais jovens para a política a nova direcção da JP pretende organizar visitas aos locais de decisão: Parlamento Europeu, Assembleia da República, etc. “Queremos aproximar os jovens da política e incentiva-los a lutar na defesa dos seus direitos”, rematou.


http://www.avozdonordeste.info/index.asp?codigoedicao=44&op=7&cat=356&news=1054
AF

quarta-feira, outubro 24, 2007

Quanto vale uma vida? Quanto dura uma existência? Como se explica a vontade de viver ou de morrer? Quem sabe o que é o certo e o errado?

Nem só de pão vive o Homem, nem só de política vive este Blog… Hoje pretendo reflectir sobre algo que me assola o pensamento.


Um ser resolve por termo à sua vida e fá-lo consciente e de forma premeditada.
Fá-lo por motivos que só ele conhecerá mas, sobretudo, fá-lo porque sofre, fá-lo porque não tem motivos para sofrer mas, mesmo assim, sofre. E sofre tão agudamente que o simples acordar num novo dia lhe provoca dor, até um momento de alegria lhe dói e dói-lhe porque não lhe alivia a dolorosa pressão que esmaga e abafa a sua existência… E esta dor não se explica, não se sabe de onde vem, não se sabe quanto tempo durará.

Dói-lhe saber que aqueles que o rodeiam não o podem compreender, não podem porque ele próprio também não consegue faze-lo mas, mesmo assim, aqueles que o rodeiam preocupam-se angustiadamente com ele e essa angústia provoca-lhe ainda mais dor. Sabe que aqueles que o rodeiam nada poderão fazer por ele, nem sequer está ao seu alcance (antes estivesse, pois assim poderia suportar melhor a dor), e eis que vem o desespero. O sofrimento é atroz e avassala-o e ele só quer acabar com ele… Qualquer coisa vale, desde que não sofra mais.

Agora, quem sofre, são aqueles que o rodeavam. Sofrem tão agudamente, não só, pela sua perda mas, sobretudo, por não perceberem porquê. Como não podiam compreende-lo antes, também não podem aceitar agora. E têm razão… Tal atitude não se explica… Por mais razões que se evoquem, jamais se saberá, ao certo, o porquê…

Mesmo sem se saber o que passa pela mente de outrem, acredita-se que nada justifica atentar contra a própria vida. Mas será que nada justifica mesmo?
Poder-se-á aceitar que esse ser o tenha feito por se supor (ou se querer acreditar) que sofresse mas, de qualquer modo, para quem o rodeava, qualquer solução, qualquer que fosse, seria preferível à sua perda.

Desolados e perdidos no meio da dor e da incompreensão angustiam-se e atormentam-se com um misto de culpa e revolta.

Culpam-se por não terem sabido ou podido evitar esta situação… Desafortunados, eram-lhe próximo e, mesmo assim, não conseguiram compreender o que, com ele, se passava. Se eles, que lhe eram próximo, não conseguiram faze-lo, quem conseguiria? Deverão, então, carregar essa culpa? Mas, se não podiam compreender alguém que também não se compreendia e, por tanto, não podia ser compreendido; se não podiam aliviar a sua dor, nem descobrir a sua causa ou adivinhar os seus pensamentos, que culpa haverão eles de carregar? Não devem culpar-se, pois, nada mais poderiam fazer a não ser ficar próximos e manifestar o seu apoio. E então não é justo que o tenha feito.
Revoltam-se porque aquilo lhes dilacera a alma… Seria simples, para ele, acabar com o seu sofrimento mas certamente que não pensara no sofrimento que iria causar aos demais. Tal acto, mesmo tendo em conta toda a situação, apenas se pode traduzir num profundo egoísmo da sua parte, como é evidente, só pensara nele quando o decide fazer. Mas, lá no fundo, será que só ele é que foi egoísta? Será que aqueles que o rodeavam não estarão a ser, por seu lado, um pouco egoístas por quererem que ele continuasse vivo para não sofrerem com a sua perda, mesmo que isso o fizesse sofrer? E sofrer uma dor que eles não podiam aliviar? Não será, também, essa revolta uma forma de egoísmo?

Talvez sim. No final das contas, se egoísmo houver, então, esse egoísmo deverá ser mútuo. Se, por um lado, um põe termo à vida para seu alívio e sem pensar nos demais; por outro, os outros preferem que o primeiro viva para que não sofram com a sua perda, mesmo que, com isso, sofra.

Talvez esta fosse a única forma que o ser encontrasse para mostrar a sua dor e para a partilhar, aliviando assim, um pouco, a sua alma. Talvez só assim, aqueles que o rodeavam, pudessem entender o seu sofrimento, sofrendo por ele da mesma forma que ele sofrera.

Proximidade e Modernização !! Para quem ?

Recebemos o "convite" enviado pelo Sr. Secretário geral do CDS , no sentido da intensificação da actividade do Partido e dos encontros com os filiados do partido . Nada contra , desde que seja para todos. Se não vejamos , o encontro no distrito de Bragança , foi mais uma vez marcado para Mirandela , nada de novo .
Se bem que ...eu penso que foi marca para Mirandela , por alguma razão especial . Mirandela fica a 1h 15 minutos de Vimioso, já Bragança fica a 45 minutos , convenhamos que para uma reunião que começa ás 21horas e não se sabe a que horas termina é ...no mínimo inconveniente .
Já agora , gostávamos de ter uma escala de assuntos a tratar , porque são tantos , que será necessário por ordem na casa antes de começar .
Ainda assim... só mais uma coisinha ... se isto é no sábado à noite , este " ...com um abraço até sexta feira ..." é o quê ?

terça-feira, outubro 23, 2007

Chegou a resposta...

Caríssimos Amigos,

Recebi hoje um telefonema do nosso Amigo João Almeida, Secretário-Geral do CDS, que me ligou para esclarecer sobre a veracidade da notícia publicada no Semanário Sol da passada semana.

Em primeiro lugar gostaria de agradecer, em nome de todos os jovens populares do distrito de Bragança, o facto do Dr. João Almeida, visitar o nosso blog, uma vez que a origem do telefonema foi um post publicado pela Cristina Trindade com o título "indignada...espero uma resposta,viva a jp!!!!!!!!!!!!!!!!!!".

Passada esta breve nota, dizer-vos o teor do telefonema. Esclareceu-me o João (formalismos à parte) que a notícia é falsa e que o próprio Dr. Paulo Portas ficou indignado, não só com o teor da mesma, como com o seu título.

É verdade que os acordos com as organizações autónomas - e no caso particular da JP - terão de ser revistos, em primeiro lugar para se adequarem à nova lei dos partidos. De facto, essa é uma necessidade notória e que ninguém pode contestar. Por outro lado, disse-me o João que serão propostas outras alterações, nomeadamente na desburocratização dos termos em que a JP deveria, segundo o acordo, dar os seus pareceres. Veremos em que é que estes projectos se consubstanciam e, aí sim, iremos pronunciar-nos.

Gostava ainda de sublinhar que o próprio Secretário-Geral me garantiu que nenhuma das alterações a serem propostas passariam pela diminuição da representatividade da JP nos órgãos do CDS, seja a nível concelhio ou distrital.

Porque, como sempre dissemos e fizemos, devemos criticar quando tal se impõem e louvar as actitudes dignas de tal, felicitar o João pelo seu gesto. Um partido forte será aquele onde todas as estruturas comuniquem e onde a JP e CDS se vejam como aliados e não rivais. Onde as dúvidas sejam esclarecidas pelos intervenientes e assim se acabem com as polémicas.

Esperamos que, quando a proposta estiver em cima da mesa, todos estes pontos se confirmem. A bem da JP! A bem do CDS!

Notas de calendário...

Cabe-me a responsabilidade de Conselheiro Nacional do CDS , de re-lembrar a quem de direito , que segundo os estatutos do Partido, o Conselho Nacional reúne ORDINARIAMENTE , em cada seis meses .
Ora apesar dos últimos terem sido , de triste memória e extraordinários , vai sendo tempo de saber , se o Sr. Presidente da Mesa do Conselho , vai convocar o Conselho conforme os estatutos , ou nem por isso ? Já que em matéria de legalidade , não temos nada em abono , desta nova direcção nacional .

domingo, outubro 21, 2007

indignada...espero uma resposta,viva a jp!!!!!!!!!!!!!!!!!!

não posso compreender como surge uma noticia no sol a dizer que "nos"jp somos 1pouco desnecessarios!pelo menos é o que se subentende,de uma suposta proposta da nacional do partido que pretenderia que deixassemos de ter voz nas eleições do partido e representatividade nos orgãos do partido a nivel local e distrital!!de facto sinto-me triste porque afinal não é a juventude o futuro do país?!onde foi parar a democracia?será que estamos a ter mentes que deturpam o sentido do que é realmente a democracia,teremos voltado à grécia antiga???que será da juventude popular nacional sem as distritais?como se justifica que ela tem acento no partido e os restantes orgãos não?!E quando eu pertenço a uma distrital que esta sempre presente e disposta a trabalhar por um país melhor,um partido mais forte,menos compreensivel se torna esta proposta!!!!!!!
espero que o secretário geral do partido venha desmentir esta noticia ou que o presidente da jp tome publicamente posição relativa a esta matéria e defendendo os nossos interesses.......

Onde está a CPD do CDS !!!


Depois de conhecida a decisão do Governo de encerrar alguns postos das GNR , nos Distrito de Bragança , continuamos sem ouvir uma palavra do Srº Presidente da Comissão Politica Distrital de Bragança do CDS .
Da nossa parte CPC do Vimioso , tudo faremos para que o Posto da GNR de Argozelo , não seja encerrado .



P.S. Torre D. Chama , também está na mesma lista de posto a fechar .

sexta-feira, outubro 19, 2007

O tratado de Lisboa !!!

Acabamos de assistir com a mesma "pompa" e a circunstância do costume , à conclusão do já chamado Tratado de Lisboa .
Cabe agora ao CDS , TRATAR o tema da forma que os Portugueses esperam que seja TRATADA . Cabe ao CDS , reclamar que os Portugueses sejam ouvidos . Para que se perceba de uma vez por todas , se os Portugueses aceitam uma vez mais , que as cabeças iluminadas do Terreiro do Paço , decidam a sua vida , como eles pensam que está correcto , TRATANDO assim os restantes moradores da nação como figuras decorativas , que servem para pagar impostos e pouco mais .
Esperamos portanto , que se faça o referendo , e que seja bem participado ,para que se perceba de uma vez por todas , o que querem os Portugueses .

terça-feira, outubro 16, 2007

Entrevistas 2


A pedido de varias pessoas aqui fica masi uma entrevista.

Se duvidas houvesse ai está.





segunda-feira, outubro 15, 2007

As sondagens !!!

A sondagem publicada , a semana passada já não interessa , é passado ... estou curioso por ver a próxima .

O PSD , acabou de eleger um novo líder , que já surpreendeu pela positiva , fez o discurso que os filiados do CDS , gostavam, de ter ouvido quando o líder do seu próprio partido foi eleito ... Depois da lição de política , bonús da Drª Manuela Ferreira Leite , levamos um "banho " de coerência ideológica do líder eleito . Qualquer coisa que qualquer um de nós gostava de ter visto em Torres Novas , e acabamos por ver em Torres Vedras , meses depois no partido ao lado .

Cómico vai ser , analisar as próximas sondagens ! Mais cómico ainda será ver com que linhas se cosem os filiados do CDS , nomeadamente os que têm responsabilidades partidárias , descalçar "a bota " quando tiverem que resolver a questão das eleições autárquicas , com a nova direcção do PSD . Da parte que me toca , está resolvido como devem imaginar .

Entrevistas

Para quem nao teve a oportunidade de estar presente ou nao esteja atento a comonicação social local ficam aqui três exemplos para verem.


Escrito por Brigantia

Segunda, 15 Outubro 2007

Ana Soares está de regresso à liderança da Juventude Popular no distrito de Bragança. Foi novamente eleita como presidente da colectividade depois de ter estado afastada da JP enquanto integrou a direcção nacional do partido no mandato de Ribeiro e Castro.
“Queremos aproximar-nos mais da sociedade do distrito de Bragança” aponta Ana Soares como um exemplo de objectivo da Juventude Popular de Bragança para os próximos dois anos. Agricultura, turismo, empreendedorismo, são áreas que os jovens democratas-cristãos querem explorar “aproximando os jovens das instâncias em que se decidem os destinos de Portugal e da Europa”, acrescenta, como forma de “sermos uma voz activa das preocupações do distrito”.



Ana Soares lidera JP de Bragança


Ana Soares é a nova presidente da distrital de Juventude Popular de Bragança. Foi eleita à entrada para o fim-de-semana, no III Congresso Distrital da jota, que decorreu em Torre de Moncorvo. Na reunião os jovens do CDS mostraram preocupação em relação à política que tem sido desenvolvida em relação à região.Ana Soares promete desenvolver acções para lembrar estes problemas e por outro lado alargar a JP aos 12 concelhos do distrito. Nesta altura a força partidária não existe em Vimioso, Vinhais, Carrazeda e Miranda do Douro. Turismo, agricultura, ambiente foram alguns dos temas que motivaram alguns discursos no III Cogresso Distrital da JP de Bragança.

III Congresso Distrital de Bragança da Juventude Popular

No passado dia 12 de Outubro, realizou-se o III Congresso Distrital de Bragança da Juventude Popular. Nele foi aprovada por unanimidade e aclamação, a moção «Lado a Lado», que traça o caminho que os jovens populares do distrito seguirão nos próximos dois anos e aborda variados temas como Agricultura, Ambiente, Turismo, Educação, Saúde, Cultura e Defesa da Vida.Foram também eleitos os novos órgãos distritais da Juventude Popular, tendo sido eleitos por unanimidade, Ana Soares – Presidente da Comissão Política Distrital de Bragança; José Menezes Barbosa – Presidente da Mesa do Congresso Distrital e João Periquito Carvalho – Presidente da Mesa do Conselho Distrital. Na Sessão de Encerramento estiveram presentes o Deputado José Paulo de Carvalho, um representante da CPN do CDS entre outros militantes e simpatizantes. O Representante da Nacional do CDS-PP, iniciou a sua intervenção por pedir desculpa, em nome do Dr. Paulo Portas, por este não ter podido estar presente. O Arq. Nuno Sousa afirmou ainda que estava certo que “com o contributo da JP, o CDS será um partido maior!”. A Recém-eleita Presidente da distrital de Bragança da JP, afirmou que o Congresso traduziu uma JP unida, heterogénea, trabalhadora e que acredita em valores. Numa época em que o governo parece estar decidido em perseguir quem o contraria, a presidente da distrital afirmou que muito trabalho e dores de cabeça terá com os jovens populares brigantinos, que não terão qualquer problema em voltar a organizar abaixo-assinados, a propor requerimentos ao Grupo Parlamentar do CDS ou a manifestar-se na rua na defesa dos interesses da região e de Portugal. Nunca com o discurso de um Interior Ostracizado e esquecido, mas de defesa dos nossos direitos. Ana Soares sublinhou que a JP distrital não concorda com os insultos que se têm feito na comunicação social a militantes e afirmou que não irão faze-lo, pois apenas contribuir para fragilizar a imagem do CDS. Afirmou que os jotas o são por valores em que acreditam e não por seguirem quem quer que seja e que trabalharão com total empenho com a actual direcção do partido. “Queremos uma política diferente e credível” afirmou.O Deputado José Paulo de Carvalho, referindo-se à nova Presidente da Distrital da JP, afirmou que “ Os destinos da JP no distrito estão muito bem entregues porque se trata de uma pessoa com competência e valor humano e político.”, acrescentando que “A JP faz muita falta ao partido e ao país.” e que os jovens ali reunidos estavam a “dar um belíssimo exemplo ao partido”. Colocou-se ainda há disposição de todos os habitantes do distrito de Bragança para fazer chegar a sua voz à Assembleia da República. O Coordenador da Comissão de Educação no Grupo Parlamentar do CDS, explicou aos jovens o projecto do partido sobre empréstimo de manuais escolares e a Educação que defende, baseada numa maior autonomia das Escolas e na Liberdade de Educação. Falando do Orçamento de Estado, e mostrando como um Governo que se diz de esquerda não tem preocupações sociais, defendeu um tratamento diferenciado a nível fiscal baseado no número de filhos – coeficiente familiar. O III Congresso Distrital de Bragança da JP aprovou, por unanimidade e aclamação, uma moção de louvor proposta por líder Democrata-Cristã ao Deputado José Paulo de Carvalho. Na Sessão de Encerramento foram ainda mencionadas mensagens enviadas pelo EuroDeputado Dr. José Ribeiro e Castro, pelo Secretário-Geral do CDS e pelo Presidente da Distrital de Castelo Branco do CDS, todas com palavras de incentivo e onde se reconhece e louva o trabalho que a JP tem vindo a realizar no distrito. Seguiu-se um animado jantar, onde os jovens populares tiveram oportunidade de trocar ideias com o Deputado, e onde lhe foram oferecidos vários produtos da região, indo ao encontro da promoção de produtos regionais que a JP defendeu.


http://www.brigantia.net/index.php?option=com_content&task=view&id=3350&Itemid=1

http://www.rba.pt/news.php?extend.1049

http://www.diariodetrasosmontes.com/index.php3

domingo, outubro 14, 2007

Ainda sobre o III Congresso Distrital de Bragança da JP

Caros militantes, Amigos e simpatizantes,

Decorreu no passado dia 12, o III Congresso Distrital de Bragança da Juventude Popular na vila de Torre de Moncorvo. Começo por felicitar toda a COCD (Comissão Organizadora do Congresso Distrital) pela magnífica organização e pela forma como conduziram todos os preparativos. O Congresso correu da melhor forma e foram (re)eleitos José Menezes Barbosa, Ricardo Periquito Carvalho e Ana Mendes Soares como Presidente da Mesa do Congresso Distrital, Presidente da Mesa do Conselho Distrital e Presidente da Comissão Política Distrital (CPD), respectivamente.

Acima escrevi (re)eleitos e não eleitos porque, embora tenha havido uma mudança de cargos (José M. Barbosa anterior Presidente de CPD, agora eleito Presidente da Mesa do Congresso Distrital e Ana M. Soares anterior Presidente da Mesa do Congresso Distrital, agora eleita Presidente da CPD), o certo é que a equipa mantém-se e, nesse caso, as ideias e motivações terão, certamente, continuidade, como de resto, devo dize-lo, a coesão e a coerência são o forte desta distrital; e nesse sentido, talvez me permita, com toda a segurança, afirmar que a dinâmica, irreverência e a seriedade do trabalho realizado, por esta equipa, nesta estrutura distrital é, deste modo, reconhecido e reafirmado através, não só, da confiança, então, manifestada em Congresso, mas também, pelo apreço e consentimento de todas as Estruturas Concelhias do distrito.


Na sessão de encerramento brindaram-nos com a sua presença o Deputado José Paulo Carvalho, o Vogal da CPN (Comissão Política Nacional) do CDS-PP Nuno Sousa, o Presidente da CPC (Comissão Política Concelhia) de Torre de Moncorvo do CDS-PP João Evangelista, bem como militantes do CDS de Torre de Moncorvo como o Sr. Porfírio, o Sr. Paçó e o Sr. Júlio, a quem, mais uma vez e publicamente, me manifesto grato.

Devo salientar ainda, o gesto de cortesia e consideração declarada do Secretário-Geral do CDS-PP João Almeida, do Presidente da CPD de Castelo Branco do CDS-PP Francisco Oliveira Martins e do Euro-Deputado José Ribeiro e Castro que, na impossibilidade de marcarem presença, neste tão alto evento a nível distrital, não deixaram, no entanto, e parafraseando Francisco Oliveira Martins, de estar connosco em espírito e rogando para que o nosso III Congresso Distrital fosse um êxito e o abrir de novos caminhos para o CDS, enviando mensagens em agradecimento ao convite feito, felicitações e votos de um óptimo Congresso.

Não posso, porem, deixar de manifestar o meu descontentamento (e não só em meu nome o faço, mas em nome de todos os órgãos eleitos neste Congresso) pela ausência e silêncio que se fizeram sentir, na sessão de encerramento, tanto da parte CPN da JP como da parte da CPD de Bragança do CDS-PP. Sendo a JP distrital de Bragança uma das poucas estruturas distritais do país e uma distrital sólida e coesa e sendo, este evento de tão alto prestígio a nível distrital, penso que se exigiria a representação destes dois órgãos deliberativos que, para além de engrandecer ainda mais o evento provaria, apesar dum deles ter entrado em divergências no passado, haver apoio e reconhecimento a esta estrutura e consideração pelo trabalho desenvolvido.


Para terminar, reforço a total disponibilidade desta distrital para colaborar quer com a estrutura Nacional da JP quer com o CDS, como, aliás, sempre esteve e, independentemente de quaisquer pressões ou divergências, espero que, depois deste congresso, em que a nossa confiança saiu renovada, esta estrutura comece a ter o devido respeito e consideração que efectivamente merece. É meu desejo que, para o próximo mandato, e ao contrário do que tem vindo a acontecer, comecem a ver-nos como dirigentes distritais da JP e órgãos com quem se pode e deve trabalhar e colaborar, ao invés de tentarem afastar-nos continuamente como quem tenta livrar-se duma pedra no sapato.


Presidente da Mesa do Conselho Distrital de Bragança
João Ricardo Periquito Carvalho

"JP " Bragança .


Nesta altura , não podia deixar de manifestar publicamente o meu inequívoco apoio , à CPD da JP , que saí deste congresso onde , como sabem por razões profissionais não pude estar presente .

Cabe-me ainda deixar dois reparos ; 1º-a "JP" de Bragança é a única no país onde prevalecem os valores do CDS .

2º- Esta é talvez a única no país digna de usar as cores do CDS . A lembrar a saudosa JUVENTUDE CENTRISTA .


Fica então a sugestão , a "JP" de Bragança devia passar a usar o nome de JUVENTUDE CENTRISTA , já que a estrutura nacional da JP , não tem coragem de se renovar , comecem por se recordar do que foram , e do que podem ser .


sábado, outubro 13, 2007

III Congresso Distrital de Bragança da JP

Caríssimos Amigos,

Um dia após a minha eleição como Presidente da Comissão Pólítica Distrital de Bragança da JP, queria agradecer a todos os que comigo fazem equipa, a todos os jovens populares do distrito de Bragança e especialmente aos convidados que ontem se juntaram a nós, nomeadamente ao Sr. João Evangelista, ao Sr. Porfírio, ao Sr. Paçó e ao Sr. Júlio, ao representante da CPN do CDS e de um modo especial ao meu grande Amigo Deputado José Paulo de Carvalho.

Aqui deixo também as mensagens que convidados que não puderam estar presentes no Congresso nos enviaram:

"Caros amigos,

Conforme informei a Comissão Organizadora do Congresso , não me é possível estar presente na Sessão de Encerramento.

Muito gostaria de o poder fazer e só o facto de me encontrar em Aveiro uma reunião do nosso partido me impede de o fazer.

Não posso, no entanto, deixar de enviar uma mensagem pessoal.

É com muito gosto que saúdo o III Congresso da JP/Bragança.

É muito importante para a afirmação da direita democrática, em Portugal, a existência de uma juventude forte. Não posso deixar de relevar o facto de a JP ter, desde há uns anos uma estrutura forte no Distrito de Bragança. Infelizmente, o vosso é um dos Distritos mais envelhecidos do país mas, felizmente, tem a melhor juventude a lutar pelo seu futuro.

Para que continuem a lutar pela nossa bandeira, envio-vos um abraço amigo e votos de óptimos trabalhos.

João Almeida

Secretário-Geral CDS-PP"

" Meus Bons Amigos



É muito em cima da hora, mas quero dizer-vos que me será impossível estar hoje convosco por motivos de saúde. Uma figadeira tremenda me acompanhou toda a noite e apenas consegui dormir três horas. Estou francamente debilitado e sem coragem para fazer viagem tão grande.

Acreditem que estarei convosco em espírito e que vos desejo os maiores sucessos. Verdadeiros DEMOCRATAS CRISTÃOS que defendam ideias, culturas, princípios e valores para a nossa sociedade já vão escasseando pelo que sabendo bem que vocês são assim quero deixar-vos um abraço bem apertado de carinho e apoio e dizer-vos mais uma vez que embora longe no espaço estou com vocês em espírito e rogando para que este vosso III Congresso seja um êxito e o abrir de novos caminhos para o nosso tão querido CDS.

Antes de terminar queria pedir ao Presidente Cassiano Trindade que dê um beijo grande à minha, e não menos vossa, AMIGA Ana Soares.

Estarei sempre convosco. Abraços e saudações Democratas Cristãs para todos vós deste vosso amigo que muito agradece e retribui toda a vossa amizade

Francisco oliveira Martins"

"Caros amigos,

Obstáculos de agenda impedem-me de estar hoje convosco.

Não queria, no entanto, deixar de agradecer à Comissão Organizadora o convite que me fez para participar no encerramento do vosso III Congresso que estou certo que foi vivo, enriquecedor e participado.

Desejo à Juventude Popular de Bragança a continuação em crescendo do maior sucesso na sua acção política e faço votos para que saiba afrontar com lucidez e esperança os problemas específicos de um Distrito particularmente penalizado pela sangria constante das suas populações mais jovens e empreendedoras. É um combate duro, mas que vale a pena e que é indispensável travar.

Esse enraizamento local deve ser completado e enriquecido por uma percepção clara das grandes questões que nos afectam a todos neste planeta em que somos cada vez mais interdependentes e estamos cada vez mais próximos.

O fim desse mundo de regiões estanques implica um compromisso sem reservas pela dignidade humana e pelos seus mais elementares direitos. Compete às organizações políticas de juventude como a JP de Bragança estar na primeira linha do esclarecimento da opinião pública e da captação da sua atenção para os problemas que já não são só de alguns.

Conto convosco. Contem comigo.

Um abraço amigo,

José Ribeiro e Castro"

quarta-feira, outubro 10, 2007

Lado a Lado

O III Congresso Distrital de Bragança da Juventude Popular apresenta, aos olhos de todos nós, uma realidade bem diferente da que existia há alguns anos atrás. Há hoje um conjunto de estruturas regularmente eleitas, empenhadas e que, com a irreverência natural de qualquer jovem que se preze, trabalham na defesa do caminho que julgam ser o melhor para o nosso distrito e para Portugal.
É com esta consciência que a moção “Lado a Lado” se apresenta neste Congresso. Com a noção que muito trabalho foi já feito, mas que muito mais há ainda por fazer. Com a convicção que se temos crescido nos últimos anos, há ainda muitos mais jovens que podemos trazer para esta grande organização que é a Juventude Popular. Temos a certeza que uma JP que siga no rumo da organização, dinamismo e crescimento exige muito trabalho, mas estamos conscientes que é esta a opção que queremos escolher, o caminho que queremos seguir.
Pretendemos que a Juventude Popular no distrito de Bragança continue a ser um ponto de referência. Queremos que, além de continuar a ser um exemplo de união, trabalho e dinamismo, permaneça no caminho do crescimento, da coesão, do empenho.
Esta moção traça um rumo. Apresenta planos de acção em várias àreas, com a convicção que são patamares que temos que fortalecer para conseguir construir uma organização forte a todos os níveis.
Acreditamos no trabalho que tem vindo a ser realizado e queremos continuá-lo porque, para nós, a política só faz sentido quando ligada a valores, a ideais. Bragança e Portugal continuam a exigir uma Juventude Popular activa, empenhada e mobilizada no distrito de Bragança. Aqui estamos para responder à chamada!
Não faremos o discurso do Interior ostracizado, vítima e esquecido, que se envergonha e tudo o que recebe agradece como se de uma esmola se tratasse. Temos orgulho de ser jovens transmontanos e fazemos disso o nosso cartão de visita! Queremos mostrar as potencialidades da nossa região, exigir ser tratados com a dignidade que merecemos, reinvindicar o que possa beneficiar o nosso distrito e apresentar sempre uma alternativa quando acharmos que o caminho certo não está a ser seguido. Porque também a nós nos chateiam aqueles que “falam, falam, falam, mas não dizem nada!”.
Porque o tempo da juventude é o futuro, e sabendo nós que é hoje que se constrói, queremos estar com os nossos militantes, com a população, lado a lado, por mais e melhor JP!
Formação Política
Uma juventude que quer crescer tem que ser uma juventude preparada para os desafios que lhe são colocados no dia-a-dia, uma juventude formada que não quer assumir nada por obrigação, mas porque sente vocação, vontade e capacidade para o fazer. Uma juventude partidária cuja formação política seja uma constante.

A formação política que os órgãos eleitos no III Congresso Distrital de Bragança promoverão, irá cobrir várias áreas, permitindo a cada um dos nossos militantes saber o porquê de cada uma das nossas propostas, conhecer suficentemente os nossos valores de modo a poder transmiti-los e a desmistifcar ideias que a nossa sociedade, sem qualquer fundamento, criou e ás quais temos que saber responder.

A sociedade portuguesa é hoje uma sociedade que gosta de discutir, de opinar, mesmo que por vezes não tenha os conhecimentos necessários sobre o assunto em questão. É também neste caso que queremos que os jovens da JP do distrito de Bragança se diferenciem. Queremos que seja visível aos olhos de todos que “não estamos por estar” mas porque temos algo a dizer; que quando alguém pergunte a qualquer um dos nossos militantes “porquê a JP?”, “porquê o CDS?” ele saiba responder de modo, não só a esclarecer a pessoa, como a incentivar à aproximação da nossa organização.

Traçada a meta, explicados os motivos, trabalhemos o caminho.

Pretendendo-se que a formação política abranja as mais diversas àreas, deve a Juventude Popular do distrito de Bragança entrar em contacto com diversas personalidades, locais e nacionais, e organizar palestras, encontros e visitas, que sejam apelativos e fomativos, desde temas autárquicos a ideológicos, passando pelo tão importante combate cultural.

No sentido de aproximar os jovens à política nacional e europeia, deve também a JP tentar promover deslocações a locais emblemáticos.

Um JP forte é uma JP que saiba bem o que é, para onde quer ir e por onde pretende seguir. Uma JP que caminhe lado a lado com os seus ideais.
Desafios Eleitorais
Os órgãos eleitorais que forem eleitos no III Congresso Distrital de Bragança da Juventude Popular terão, no seu mandato, a realização de eleições Europeias, Legislativas e Autárquicas. Sendo a JP uma organização autónoma do CDS, não se demite das suas responsabilidades. Pelo contrário, pretendemos ser uma contribuição efectiva para o reforço da votação no nosso partido, em qualquer uma destas eleições.

Relativamente ás eleições para o Parlamento Europeu, deve ser propósito da JP organizar eventos de modo a aproximar a população à ideia que, no século XXI, a União Europeia e os seus órgãos são realidades que estão presentes no nosso dia-a-dia. Explicar a importância de ter EuroDeputados que defendam as nossas ideias e valores é essencial para que os jovens se envolvam neste acto eleitoral ,que tantas vezes é olhado com distanciamento. A Juventude Popular deve, além de organizar eventos próprios, estar disponível para estar presente em todos os eventos que o partido promova.

As eleições legislativas são eleições que estão directamente relacionadas com o governo de Portugal. Sendo os círculos eleitorais distritais, a JP do distrito de Bragança deverá ser um bastião que contrarie a perda de eleitorado que o CDS tem vivido nos últimos anos. Pretendemos ouvir e ser ouvidos, trabalhando para que o crescimento da JP a nível distrital se traduza num crescimento, que todos desejamos, do nosso partido a nível nacional. A JP deve procurar que as suas preocupações e soluções sejam parte integrante do projecto do CDS.

As eleiçõs autárquicas são, por excelência, as que mais próximas estão das estruturas locais da JP. Devemos estar disponíveis para fortalecer a malha de freguesia de cada concelho do distrito. Não seremos apenas uma juventude partidária para colar cartazes. Iremos faze-lo, sem qualquer dúvida, até porque não é qualquer desprestígio, apenas mais uma prova da nossa jovialidade, energia e vontade de agir. Mas queremos ser muito mais que isso! Queremos ser ouvidos e representados. Queremos propor e discutir ideias!

A JP que pretendemos é uma JP participante e cívica. Que saiba estar lado a lado com os jovens eleitores.

Organização Interna

Uma Juventude Popular forte e dinâmica a nivel distrital só o será se for espelho de concelhias igualmente activas e empenhadas.

É imprescindível a valorização de todos e cada um dos níveis de estruturas da JP e da tantas vezes esquecida, mas sempre fundamental, militância de base. A filiação deve ser um objectivo de todos nós, com a certeza que apenas assim poderemos crescer. A implementação de núcleos deverá também ser uma prioridade: Núcleos de Estudantes Populares, de Freguesia, de Empresários, …, são um veículo preferencial para o vasto e abrangente futuro que pretendemos ser o da implantação da JP no Distrito de Bragança.

A Estrutura Distrital da Juventude Popular deve ser responsável pela organização de eventos, distribuídos pelos vários concelhos do distrito. O facto de a JP estar neste momento implantada em concelhos onde o envelhecimento da população é indiscutível, deve ser um factor de incentivo a organizar actividades nesses mesmos locais. A JP Distrital que este projecto pretende implementar, é uma JP solidária entre si, onde existirão elos efectivos de ligação entre as várias estruturas e onde a descentralização de actividades e eventos será uma realidade. Eventos originais e “fora de portas” deverão continuar a marcar a Agenda da Juventude Popular no distrito de Bragança, pois os resultados que temos conseguido provam que essa é uma aposta que temos ganho e que devemos reforçar.

A Comissão Política Distrital deverá, sempre que se justifique, reunir convocando o Presidente da Mesa do Conselho Distrital, da Mesa do Congresso Distrital e Presidentes da Comissões Políticas Concelhias e de Núcleos.

A realização de Conselhos Distritais - locais de discussão, diálogo e convívio entre os responsáveis das várias estruturas - é também imprescindível para o bom funcionamento interno da nossa organização. Só conseguiremos transmitir uma imagem coesa, forte e segura da JP para o exterior se, de facto, essas forem características que existam e que saibamos cultivar a nível interno.

Uma JP implantada em todo o distrito, apenas será possível estando lado a lado com cada militante.
Relação JP/CDS-PP

O relacionamento da Juventude Popular com o CDS - Partido Popular é um tema bastante dado a discussões e a diferente opiniões. Defendemos que a JP deve possuir uma posição de transparência em relação ás suas posições, pelo que, também a este nível, seremos claros no caminho que traça esta moção.

“A Juventude Popular é uma organização política de juventude, autónoma do CDS/PP”[1]. A autonomia da JP deve ser um princípio basilar de toda a nossa actividade. No entanto, autonomia não significa distanciamento e, muito menos, rivalidade. Este facto deve e tem de ser entendido pelas estruturas da Juventude Popular e do CDS em nome de uma relação positiva. A Juventude Popular deverá zelar pelo cumprimento do Acordo de Relações entre a JP e o Partido, nomeadamente no que diz respeito à representatividade da JP nas várias estruturas concelhias e distrital do CDS. Deverão a JP e o CDS-PP implementar ainda estratégias e actividades conjuntas, sempre que tal se proporcionar.

Defendemos uma JP autónoma, mas cooperante e disponível. Mas com a plena consciência que este relacionamento apenas será possível se as estruturas do partido, nomeadamente os seus dirigentes locais, também o pretenderem deste modo.

O CDS-PP, tal como a JP, não se pode dar ao luxo de guerrilhas internas. Não contem connosco para isso. Seremos, isso sim, uma estrutura sempre disponível para trabalhar e colaborar com o CDS, seja com o Presidente da Comissão Política Nacional, seja com os militantes e dirigentes concelhios e distritais.

Uma JP lado a lado com o partido, onde respeito seja um gesto mútuo.



Temáticas Primordiais

A Juventude Popular deve estabelecer uma forte ligação entre a sua acção e as preocupações da população em geral e dos jovens em particular.

A Juventude Popular no distrito de Bragança deve ter noção dos temas que devem estar sempre presentes na sua agenda, sem que isso implique que outros assuntos não sejam também focados. Devendo a JP distrital continuar a pronunciar-se sobre temas que estejam na ordem do dia – como fez com o encerramento da maternidade de Mirandela e de outros serviços hospitalares, da Barragem do Sabor, do Processo de Bolonha, entre muitos outros – não deve esquecer um conjunto de áreas em que a sua intervenção deve ser contante.

Relativamente à chamada “Agenda Reactiva”, em que a JP se deve pronunciar e agir sobre temas imediatos, não devemos recear ter uma posição clara e coerente, mesmo quando não saibamos quantos apoios esta merecerá. Devemos procurar informações técnicas quando os temas o exigem, mas não recear tomar posição pública depois de ter a certeza do que consideramos ser o melhor caminho. Isso aconteceu com a Barragem do Sabor. Hoje, a nossa posição venceu. Não devemos recear ir para a rua, como fomos várias vezes no último ano, em defesa do que é primordial para quem vive no nosso Distrito. A JP tem de fazer justiça ás características típicas da juventude: actividade, irreverência e determinação.

No entanto, a JP distrital deve também ter agenda propria e ir marcando a agenda regional, consciente da importância que para isso tem a comunicação social local . A Distrital da JP foi a primeira a manifestar-se quanto ao possível encerramento de uma maternidade do distrito, realizando um abaixo-assinado dois anos antes do encerramento se concretizar. Esse gesto foi reconhecido por todos, inclusivé pela imprensa nacional. É por aí que queremos continuar.

Incentivaremos artigos de opinião, seja em órgãos de comunicação social nacional ou local, jornais escolares ou blogues, porque dar a conhecer as nossas ideias e propostas é fundamental.

Queremos uma JP que esteja lado a lado com as preocupações do Transmontanos.Ambiente e Turismo

Acreditamos que o desenvolvimento da nossa região não pode esperar mais. É verdade que alguns passos importantes têm sido dados no sentido do desenvolvimento do distrito, mas muito há ainda para fazer. Queremos contribuir nesse sentido.

A JP no distrito de Bragança tem mostrado - e bem! - que o ambiente não é um primado da esquerda. O ambiente deve ser discutido e defendido com especial ponderação na nossa região. A natureza representa no distrito de Bragança uma das suas mais-valias. Possuindo uma heterogeneidade de climas, fauna e flora fascinante, o nosso distrito deve e tem de apostar nesta área para se desenvolver.

O nosso distrito apresenta potencialidades de desenvolvimento em vários tipos de turismo: rural, de aventura, histórico-cultural entre outros. Devemos apostar no Turismo com uma dupla finalidade.

A primeira, prende-se com a preocupação por excelência de uma juventude partidária: o bem-estar dos jovens. A migração de jovens desta zona do Interior Português já deixou de ser preocupante. Neste momento é, sem qualquer dúvida, simplesmente alarmante. Uma das formas de fixação de jovens no distrito prende-se com a implementação de novas indústrias e áreas de exploração, entre as quais achamos de especial importância e pertinência o turismo, até porque potencia o desenvolvimento de muitos outros ramos. Já é tempo de se acabar com a ideia que desenvolvimento e meio ambiente são duas realidades incompatíveis.

A segunda razão prende-se com a própria preservação ambiental. Nós que nos orgulhamos da nossa região, não podemos deixar, de modo algum, que ela seja devastada. Apostaremos em acções de responsabilização, denunciaremos situações inquietantes do ponto de vista ambiental e demonstraremos, dentro dos possíveis, toda a potencialidade da nossa região.

Agir e continuar a apostar em temas como o Turismo e o Ambiente, será estarmos a lado a lado com o desenvolvimento da nossa região.

Desporto e Saúde

O Desporto é um tema sobre o qual, a grande maioria dos jovens, desenvolve um gosto especial. Neste sentido, a JP distrital deverá organizar actividades desportivas, que fomentem a salutar práctica desportiva entre os nossos militantes e simpatizantes.

Mas a participação de uma organização de juventude em termos de desporto deve ir mais além. A JP deve manter-se informada sobre as condições de acesso à práctica dos vários desportos pelos jovens do nosso distrito, bem como das condições das estruturas desportivas. Também a este nível devemos ser uma estruturada virada para o exterior, de modo a que os jovens vejam em nós uma voz activa para difundir e procurar resolver as suas preocupações.

A Saúde é um tema primordial, sobretudo numa região que se encontra particulamente envelhecida como é o distrito de Bragança. Tendo o governo socialista tomado como seu objectivo destruir o Sistema Nacional de Saúde, a Juventude Popular do Distrito de Bragança tem que ter uma posição firme na defesa daqueles que são Direitos Fundamentais dos habitantes da nossa região.

Sendo imperativo nacional o rejuvenescimento do Interior do país, devemos ter consciência que os jovens exigem cuidados de saúde de qualidade para se estabelecerem na região e nós, orgulhosos transmontanos, devemos ser a sua voz! Os cuidados de saúde devem ser reforçados e melhorados, não diminuídos e tonados mais débeis, como é política actual.

A JP deve ser uma voz pronta a denunciar casos de falta de cuidados de saúde no nosso distrito, mas deve também apresentar políticas alternativas que visem a melhoria de condições de vida de quem vive no distrito de Bragança.

Estar lado a lado com os jovens, é contribuir para o seu bem-estar, não esquecendo que a saúde é a base de tudo na vida.



Agricultura e Empreendedorismo

A agricultura deve deixar de ser vista como o parente pobre de Portugal. Numa altura em que muitos jovens da nossa região tornam a emigrar, temos que apostar no desenvolvimento da agricultura e no apoio aos jovens agricultores. Durante muito tempo, a nossa região envergonhou-se de ser rural, deixou de falar de agricultura e só perdeu com esta atitude. Pelo contrário, deveremos manter as nossas características agrícolas, ainda que modernizando e acompanhando a sociedade que nos rodeia, mas fazendo da nossa agricultura uma agricultura de excelência.

A JP Distrital deve agir de modo a tentar alterar os meios e modos de apoio aos jovens empresários agrícolas. Sublinhe-se, porém, que tal não significa que defendamos um aumento de apoios a nível financeiro. Devemos entender as dificuldades dos jovens agricultores, que se prendem muito mais com o facto dos apoios não serem simultâneos aos investimentos. É também necessário denunciar a falta de fiscalização no terreno.

A criação de novas infra-estruturas para escoamento de produção agrícola é também uma prioridade. A aquisição de novos mercados, novos contactos e alargamento de fronteiras é necessário para estagnar o envelhecimento de um sector que muito pode trazer ainda à nossa região, juntamente com a aposta nos “novos produtos” e no reconhecimento de qualidade.

É necessário alargar horizontes, abrir novas portas, procurar novos caminhos e para tal é fundamental a garra e dinamismo dos jovens agricultores! A JP deve apoiar aqueles que também são jovens da nossa região e que podem levar ao desenvolvimento de toda uma área de produção.
O desenvolvimento empresarial é também essencial à nossa região e os incentivos a esta prática, numa zona do nordeste transmontano não podem ser os mesmos que para o litoral. Assim sendo, a Comissão Política Distrital de Bragança da Juventude Popular deverá fazer os possíveis para consciencializar as entidades competentes desta realidade, estando sempre ao lado dos jovens empresários.

Apostar no desenvolvimento da agricultura e na atracção do empreendedorismo é estar lado a lado com o fortalecimento da economia do nosso distrito. Educação

A Educação tem de ser uma área de intervenção primordial para qualquer organização de juventude. A preocupação do governo, em termos escolares, no distrito de Bragança tem sido simples: fechar escolas. Olhar uma vez mais apenas para os números e não para as pessoas. Pretenderão encerrar o distrito de Bragança?!

Em termos de directrizes a nível nacional, a Educação em Portugal tem sido um suceder constante de reformas, sem que nenhuma delas chegue a implementar-se totalmente. Cada Ministro deixa a sua marca, cada Ministro tem ditado um triste clima de incerteza e insegurança no Sistema de Ensino.

Também no distrito de Bragança deve a JP apoiar o reconhecimento do mérito e excelência que defende para o Ensino em Portugal. Um Sistema de Ensino onde o Professor seja respeitado, o aluno ouvido e a escola um elemento vivo da sociedade, fruto de uma maior autonomia. Um sistema onde a exigência é vista com desconfiança e onde o própro Ministério da Educação fomenta o conflito entre os vários intervenientes e actores escolares, não é certamente uma política que mereça o nosso apoio. Queremos um Ensino que prepare os jovens para o futuro e onde a exigência comece nos primeiros anos de escolaridade, certos que uma casa não sustentará um tecto sem bons pilares.

A JP deve promover a inserção dos seus militantes no associativismo escolar, seja no Ensino Básico ou Superior. Não o deve fazer por defender a politização das Associações de Estudantes ou Académicas, mas sim porque será mais uma porta que se abra para que as ideias de um jovem da JP se divulguem e sejam ouvidas. Um jovem politicamente activo, insere-se também nos movimentos da sociedade que o rodeia.

A JP do distrito de Bragança deve em todas as áreas, e na Educação em particular, apresentar as suas ideias e propostas ás entidades competentes, nomeadamente ao Grupo Parlamentar do CDS e Assembleias Municipais, de modo a terem seguimento.

Estar lado a lado com a Educação é estar, lado a lado, com o futuro de Portugal.


Defesa da Vida e Cultura

Portugal realizou em Fevereiro de 2007 o segundo referendo sobre a despenalização do aborto, onde o sim saiu vencedor, ainda que não houvesse a percentagem de votos necessária para o tornar vinculativo.

Desde então, o que sempre afirmámos em campanha concretizou-se: mais do que a despenalização do aborto, o governo do partido socialista promoveu a legalização (e patrocínio) do mesmo. Democratas-Cristãos que somos, incapazes de concordar com a política de encerrar Maternidades mas dar todas as condições para a práctica de aborto livre até ás dez semanas, devemos continuar a fazer da defesa da vida uma bandeira indiscutível da JP no distrito de Bragança.

Defender o Direito à vida não é só mostrar os prejuízos do aborto. É muito mais que isso!

Defender a vida e a natalidade é promover políticas que diminuam os encargos de quem pretende constituir família! Defender a vida é apresentar propostas que facilitem a vida aos pais, nomeadamente aos mais jovens. Defender a vida é continuar a organizar campanhas de solidariedade para apoiar os mais carenciados.

O combate cultural deve ser prioridade para a JP do distrito de Bragança. Para nós, que nascemos em liberdade, não faz qualquer sentido pactuar com tabus que a sociedade portuguesa teima em manter.

Devemos estar disponíveis para participar em debates, dando a conhecer essa mesma disponibilidade ás Associações de Estudantes, órgãos de comunição social e demais organismos que fomentem estas actividades.

Cultura é algo tão vasto que implica, mais uma vez, que estejamos presentes e conscientes do que acontece à nossa volta. Devemos também organizar actividades que promovam jovens artistas da nossa região.

Estar lado a lado com a Defesa da Vida e ser culturalmente activo é ser jovem em plenitude.

Solidariedade Social e Apoio à 3ª idade

O facto de a Juventude Popular ser uma organização política de juventude, não nos impede de olharmos para aqueles que têm mais experiência de vida do que nós, que nos preocupemos com o amanhã.

Numa altura em que tanto se descute a sustentabilidade do Sistema de Segurança Social e de reformas actuais e se apresentam novos caminhos para o futuro, é essencial que acompanhemos e participemos neste debate. A JP do distrito de Bragança deve ter uma voz particularmente activa nesta questão, consciente da quantidade de agricultores reformados que o nosso distrito possui, conhecendo as especiais dificuldades destes casos.

A terceira idade é um conceito que pode dar aso a muita discussão. Se por um lado é verdade que a esperança média de vida é hoje bastante significativa e se a idade de reforma parece cada vez atrasar-se mais, não é menos verdade que para quem procure emprego e tenha, a título de exemplo, mais de 50 anos a tarefa é deveras complicada. Num distrito onde o envelhecimento da população é uma realidade, deve a JP contariar que esta seja uma fase em que as pessoas mereçam menos apoios e sejam colocadas à parte da sociedade. É necessário que não compactuemos com o decréscimo de qualidade de vida que representa em particular para a população mais envelhecida, a diminuição de estabelecimentos de prestação de cuidados de saúde.

Olhar para o amanhã e estar ao lado de quem tudo já deu à nossa sociedade, é estar lado a lado com a justiça social.

Lado a Lado

Queremos uma JP que esteja lado a lado com a sociedade. A Juventude Popular só pode querer ser verdadeiramente participante na comunidade quando interagir com ela, quando os seus militantes viverem e agirem em pleno e intervierem no mundo que os rodeia. Temos que ser uma JP encadeada com a sociedade!

Queremos uma JP que esteja lado a lado com os jovens. Que a juventude olhe para a nossa organização como uma plataforma de confiança, onde são ouvidos e respeitados, onde ganham voz perante uma sociedade de que também fazem parte.

Queremos uma JP que se congratule com as conquistas do dia-a-dia, mas que não as veja como uma meta, mas sim como um incentivo para cada vez chegar mais longe!

Queremos continuar a ser uma JP forte, coesa e onde a discussão de lugares ou pessoas deve ser preterida à de ideias e causas. Somos uma juventude partidária de valores e de acção, pelo que queremos trazer para a agenda política novas questões sem esquecer aquelas que são já bastiões da Juventude Popular.

Queremos ser um distrito forte, um Distrito activo! Um Distrito inovador com um projecto impulsionador e vencedor! Sabemos que concretizar esta moção exige trabalho, empenho e dedicação, mas sabemos que é com ela que cresceremos e organizaremos a JP que todos desejamos. Queremos ser uma organização realmente juventude e inequivocamente popular!

Queremos estar, lado a lado, contigo neste projecto!


Tendo acabado o prazo de recepção de Moções para o III Congresso Distrital de Bragança e apenas tendo havido o envio de uma, aqui se publica a mesma.

Ricardo Alves
Vogal da COCD

domingo, outubro 07, 2007

Lavagem cerebral

Como nao podia deixar de ser ai esta o perigo de uma lavagem cerebral. Que querera dizer com valores republicanos? Sera valores do PS? Ou de esquerda em geral? Sera mais uma tentativa desesperada para se manterem no poder ( sera que querem la estar 40 anos? :) ).
Que ha dos valores como o respeito ou responsabilidade? Ja nao devem estar na moda ...enfim efietos secundarios do choque tecnologico.
So gostava de saber o que diriam as televisões e jornais se fosse uma iniciativa da direita.


O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Jorge Lacão, disse ontem que é desejo do Governo envolver as escolas na evocação dos valores republicanos, por ocasião do centenário da República. Trata-se, segundo as suas palavras, de "imbuir as gerações futuras do quadro ético que sustenta as liberdades públicas", frisando que "educar para a cidadania implica pôr em evidência os melhores exemplos do passado".Segundo o secretário de Estado, o programa das comemorações, a aprovar até Janeiro de 2008, deverá prever "a mobilização das populações mais jovens, com papel preponderante das instituições de ensino na evocação dos valores republicanos".Jorge Lacão falava na sessão solene dos 50 anos do I Congresso Republicano, que juntou em Aveiro, a 6 de Outubro de 1957, os oposicionistas ao Estado Novo. O governante classificou aquele evento como "um marco de resistência à ditadura que não pode cair no esquecimento e cuja mensagem perdura até hoje".Considerando que o Estado Novo, embora mantendo a República como regime, "se despojou dos valores republicanos", Jorge Lacão salientou que o I Congresso Republicano, promovido pelos democratas em plena ditadura, "mais do que enunciar os valores republicanos em exercício de nostalgia, mostrou a sua actualidade e aplicabilidade". Para Jorge Lacão, a evocação o I Congresso Republicano "convoca dias de memórias históricas que não se podem perder". LUSA

Segurança a Portuguesa

Nao podia de deixar de partilhar mais uma perola do que de melhor se faz no país.

Um veículo ligeiro com basculante pertencente à Junta de Freguesia da Brandoa que, na madrugada de 26 de Agosto último, foi roubado em frente das instalações daquele organismo, no concelho da Amadora, a uma escassa centena de metros da esquadra local da PSP, foi recuperado pela GNR da Lourinhã. Mas a viatura ainda não foi devolvida à entidade proprietária.Durante uma operação stop naquela localidade, uma brigada de agentes mandou parar o condutor da viatura, que circulava com matrículas falsas, "ainda com a basculante em cima e com o logotipo da junta na carroçaria", confirmou ao DN fonte policial.Detido pela GNR, o alegado autor do roubo foi presente a tribunal, mas foi libertado pouco depois, sujeito a termo de identidade e residência. Mas o veículo continua apreendido, à guarda da GNR da vila onde foi localizado, desde o dia 11 de Setembro, altura em que foi identificado e recuperado. "É a justiça que temos. O carro está preso e o ladrão, que, segundo nos disseram, fazia parte de uma rede, está na rua", lamentou um dos funcionários da junta.Pouco esperançado em recuperar a viatura roubada, Armando Paulino, o autarca que preside à junta de freguesia, já tinha entretanto começado a ver preços para substituir aquela carrinha. "Faz-nos falta. Precisamos dela", justifica. Entretanto, suspendeu o processo, enquanto espera que o veículo roubado, que tem apenas o canhão da porta danificado, seja devolvido. A recuperação da viatura nunca chegou, no entanto, a ser comunicada oficialmente à Junta da Brandoa. Ao que o DN conseguiu apurar, foi um agente da PSP de serviço naquela freguesia que teve conhecimento da situação e a comentou com um funcionário da autarquia, que por sua vez a reportou ao presidente. Armando Paulino contactou depois o comandante da esquadra local, que após várias diligências confirmou a apreensão do veículo e a captura (e posterior libertação) do homem que o roubou.

In D.N.

sexta-feira, outubro 05, 2007

Nem tudo são desgraças...

Pois é já está disponível no site do costume uma nova sondagem , desta vez com a tarefa facilitada , atendendo ás opções do momento .
Está também disponível o resultado da anterior , parece que 15 % dos votantes , afirmaram saber quem é o Presidente da Comissão Política Distrital , falta saber se votaram em Mirandela ou em ... Miraflores ... ??
Será que nem tudo são desgraças ?







www.cdsvimioso.com/cdsvimioso.html

quinta-feira, outubro 04, 2007

A carta parte IV ilustrada .





Não é piada nenhuma , o que acontece na zona industrial de Vimioso é isto !!!

Este anuncio pode ser considerado ... enganoso .
Porque quem quiser investir "aqui" , poderá ter que desembolsar a modica quantia de 150€ hora para ter TERRA no seu lote , ou para tirar TERRA do seu lote , conforme os casos .
No primeiro caso retratado , temos TERRA da altura de um poste , no lado oposto , não temos TERRA , mas já é visível o esforço .
Uma vez mais , seria de facto injusto , não atribuir verdade ao Sr. Presidente da Câmara quando diz " ...fomos a única Câmara que criou uma zona industrial ..." . O facto é que com estas características foi com certeza .
Portanto fica o apelo , quem quiser pagar 1 Cêntimo do €uro por metro quadrado e puder desembolsar 150 €/ hora para ter um lote na Zona Industrial do Vimioso , tem aqui uma oportunidade única ... a menos que esteja tudo vendido como faz constar o Sr. Presidente .

quarta-feira, outubro 03, 2007

A carta parte III


Pedimos as nossas mais sinceras desculpas ao Sr. Presidente da Câmara de Vimioso . Quando afirmou ao Mensageiro de Bragança que foi a única Câmara a criar uma zona industrial , tinha razão , foi de facto a única Câmara a criar uma zona industrial onde os lotes não têm terra .